Dona da minha boca
só sai palavras bonitas quando quero
e feia, quando me faz raiva...
Dona da minha vida
Mesmo sem querer ser
Sou tua sem tu ser minha
E ainda ganho um nós...
Só se for de esperança...
Dona da minha verdade
Porque não sei amar-te de mentira!
Dona dos meus sonhos...
Quando estou dormindo
Porque a realidade é dura e fria...
Não me queres como quero-te....
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Sou mantida por uma célula morta. Morri?
Vivo de prazer pelo extraordinário inventado. Eu adoro ver extraordinários inventados. Vivo não de mentiras. Mas a vida é o que? Reproduzir-se para nada? Deve a ver algum mistério. Mas não importa. Estou viva. Infelizmente?
Caminho sorrindo, sangrando por dentro.
é que o sangue dói menos.
dói menos ferir-me mais.
ou dói mais?
saio de mim.
volto.
perco-me por onde?
pelo nada?
então diante de tudo, o que eu sou?
Vivo de prazer pelo extraordinário inventado. Eu adoro ver extraordinários inventados. Vivo não de mentiras. Mas a vida é o que? Reproduzir-se para nada? Deve a ver algum mistério. Mas não importa. Estou viva. Infelizmente?
Caminho sorrindo, sangrando por dentro.
é que o sangue dói menos.
dói menos ferir-me mais.
ou dói mais?
saio de mim.
volto.
perco-me por onde?
pelo nada?
então diante de tudo, o que eu sou?
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Vejo-te tão tanta para mim
Tanta beleza junta, em uma só
Como completa-me?
Eu tão suja de pensamentos...
Minha consciência briga com meu ego
E a tua, conhece a minha de longe...
É o tempo que ajuda?
Diante de ti, fico tão frágil...
fico sem saber por onde ir
Perdida em sentimentos
Mas só seus!
Qual o segredo da paixão platonica?
Amar-te sempre sem correspondências?
Acostuma-me com um não sincero
E eu, implorando só um beijo...
Deito
E apago a luz.
Sonhando alcanço-te?
O que não será nunca meu...
De fato, pago
por ele.
Tanta beleza junta, em uma só
Como completa-me?
Eu tão suja de pensamentos...
Minha consciência briga com meu ego
E a tua, conhece a minha de longe...
É o tempo que ajuda?
Diante de ti, fico tão frágil...
fico sem saber por onde ir
Perdida em sentimentos
Mas só seus!
Qual o segredo da paixão platonica?
Amar-te sempre sem correspondências?
Acostuma-me com um não sincero
E eu, implorando só um beijo...
Deito
E apago a luz.
Sonhando alcanço-te?
O que não será nunca meu...
De fato, pago
por ele.
domingo, 20 de dezembro de 2009
Pois tenho em mim meu amor próprio. Divido-me não com ninguém, dividir já é demais.
Somei a mim, para ficar-te igual. De timtim, por timtim. Descubro no igualar as diferenças, cruas e nuas - É que ninguém é igual a ninguém - Até a sua sombra não é igual a você. Você não é igual a sua sombra. Somos somente espelho de nós mesmo. Nós? Sim, nossa solidão.
Somei a mim, para ficar-te igual. De timtim, por timtim. Descubro no igualar as diferenças, cruas e nuas - É que ninguém é igual a ninguém - Até a sua sombra não é igual a você. Você não é igual a sua sombra. Somos somente espelho de nós mesmo. Nós? Sim, nossa solidão.
Senti minhas células vibrando como o nascer do sol. Calma. Esse sentimento vibrador é incostante, não é coisa avassaladora como o pulso do coração humano. Devagar, sinto que estou me pondo. Me pondo como o por do sol, ou não. Me pondo para não me expor mais. Algo em mim morre e outro algo vive. E eu, faço o que? O que faço diante do que está morto e vivo ao mesmo tempo? Parto-me em pedaços para poder-me sentir mais viva mas as células vibratórias junto as outras, morrem. Morrem por sí só. Comigo. Morri e elas continuam vivas? Ou continuo viva sem se quer tocá-las?
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Olho teu olhar de suspense
Tua vontade incerta
E teus desejos indecisos
a mim...
Estou certa?
Gosto de perder-me na minha ilusão
Imaginando nós duas
Corpo a corpo
Matando a saudade...
Do que já ficou vazio
E por um instante, completa-me!
Depois você passaria
Como se nada tivesse acontecido
Mas você está dentro de mim
Entrando cada vez mais
E eu em você?
Querendo acreditar que também mais!
Queria tanto poder tocar
Só uma vez
Ou duas
Uma de primeira
E outra, despedida
O adeus de uma forma que nunca dei
Te envolvendo entre os braços meus
E os meus, já tão teus...
Um carinho de quem ninguém poderia fazer o mesmo
Porque o nosso por si só, já se faz
e por mim, vou a ti
Sem pensar no antes ou amanhã
Porque quero-te como meu instante
Minha saudade , companhia.
Tua vontade incerta
E teus desejos indecisos
a mim...
Estou certa?
Gosto de perder-me na minha ilusão
Imaginando nós duas
Corpo a corpo
Matando a saudade...
Do que já ficou vazio
E por um instante, completa-me!
Depois você passaria
Como se nada tivesse acontecido
Mas você está dentro de mim
Entrando cada vez mais
E eu em você?
Querendo acreditar que também mais!
Queria tanto poder tocar
Só uma vez
Ou duas
Uma de primeira
E outra, despedida
O adeus de uma forma que nunca dei
Te envolvendo entre os braços meus
E os meus, já tão teus...
Um carinho de quem ninguém poderia fazer o mesmo
Porque o nosso por si só, já se faz
e por mim, vou a ti
Sem pensar no antes ou amanhã
Porque quero-te como meu instante
Minha saudade , companhia.
sábado, 12 de dezembro de 2009
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
olhos abertos
já sei onde piso
não quero mais pisar.
decidido!
deixo pra trás
e sigo em frente.
falta? todo mundo faz
um amor pra recordar
uma história pra contar
uma ilusão pra esquecer.
quem dera fosse fácil fazer como falar
tudo sai da boca pra fora
porque o coração lá dentro
só falta implorar:
amo-te tanto
não sei mais deixar-te
e continuo mentindo
chamando atenção
decisões sem nexos
já sabemos...
eu contigo
tu comigo
é esse o sentido.
já sei onde piso
não quero mais pisar.
decidido!
deixo pra trás
e sigo em frente.
falta? todo mundo faz
um amor pra recordar
uma história pra contar
uma ilusão pra esquecer.
quem dera fosse fácil fazer como falar
tudo sai da boca pra fora
porque o coração lá dentro
só falta implorar:
amo-te tanto
não sei mais deixar-te
e continuo mentindo
chamando atenção
decisões sem nexos
já sabemos...
eu contigo
tu comigo
é esse o sentido.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Cara metade,
Quero tanto que complete-me
Alimenta-me desse amor sincero
E ao mesmo tempo severo
Cara metade,
Que fizeste com meu lado bom?
Não que agora seja ruim
Mas vive em torno do amor...
O amor tão metade e tão distante!
Cara metade,
Serás minha?
Se não for, seja só cara...
Cara de longe, pra eu ficar olhando....
Quero tanto que complete-me
Alimenta-me desse amor sincero
E ao mesmo tempo severo
Cara metade,
Que fizeste com meu lado bom?
Não que agora seja ruim
Mas vive em torno do amor...
O amor tão metade e tão distante!
Cara metade,
Serás minha?
Se não for, seja só cara...
Cara de longe, pra eu ficar olhando....
Coisa ruim ficar esperando o que já se tem.
Eu gosto tanto de você que as vezes escondo
Só pra você não perceber, já percebendo...
Tua boca anda encontrando com a minha
E meus pensamentos enrolando nos teus
Nunca querem se soltar...
Eu não te deixo como não me deixas
Então qual é a dor maior?
Não termos a presença física mesmo nos amando todos os dias?
Eu gosto tanto de você que as vezes escondo
Só pra você não perceber, já percebendo...
Tua boca anda encontrando com a minha
E meus pensamentos enrolando nos teus
Nunca querem se soltar...
Eu não te deixo como não me deixas
Então qual é a dor maior?
Não termos a presença física mesmo nos amando todos os dias?
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Cura-me com a magia do teu olhar
respeita-me com o senso do teu amor
leva-me para onde for...
digno como achas!
estarei sempre só?
tenho tanto a falar-te
e você, nada a ouvir-me
dor profunda adentro
mas prefiro predominar o silêncio que há em mim.
senão me escutas, não basta apenas que eu te fale.
tinha esse medo em mim
medo de perder-te
e só revelo agora
quando não vejo-te mais em mim
conjulgo o verbo perder
e te acho cada vez menos...
onde estás?
além desse amor profundo
que guardado tanto...
e tu , soltas
como se não fosse nada de importante
respeita-me com o senso do teu amor
leva-me para onde for...
digno como achas!
estarei sempre só?
tenho tanto a falar-te
e você, nada a ouvir-me
dor profunda adentro
mas prefiro predominar o silêncio que há em mim.
senão me escutas, não basta apenas que eu te fale.
tinha esse medo em mim
medo de perder-te
e só revelo agora
quando não vejo-te mais em mim
conjulgo o verbo perder
e te acho cada vez menos...
onde estás?
além desse amor profundo
que guardado tanto...
e tu , soltas
como se não fosse nada de importante
domingo, 6 de dezembro de 2009
Embolando da cama de um lado pra outro
Sensação de perder tudo, mesmo não havendo nada...
Nada para perder-se
Toque-me não
Não mais
Venenos são para se jogar
Mas prefiro afastá-los...
Fico melhor sem ti
Mas te tenho como um pouco de vício...
E hei de curar-me!
Curar-me para sempre dessa distânica
E permanecer bem longe, longe de ficar perto...
Sensação de perder tudo, mesmo não havendo nada...
Nada para perder-se
Toque-me não
Não mais
Venenos são para se jogar
Mas prefiro afastá-los...
Fico melhor sem ti
Mas te tenho como um pouco de vício...
E hei de curar-me!
Curar-me para sempre dessa distânica
E permanecer bem longe, longe de ficar perto...
sábado, 5 de dezembro de 2009
Gosto do seu jeito de chegar de surpresa
Só não gosto quando você me deixa por frieza
Gosto do nosso jeito de falar da vida alheia
só não gosto quando não falamos sobre nós
Gosto de expressar-te em muitas palavras que amo-te
Mas detesto quando você me fala de outros amores que adoram-te
Gosto de sonhar com tua face na minha
Mas não gosto de ver-te em realidade distante
Tão distante de mim, quanto você...
Só não gosto quando você me deixa por frieza
Gosto do nosso jeito de falar da vida alheia
só não gosto quando não falamos sobre nós
Gosto de expressar-te em muitas palavras que amo-te
Mas detesto quando você me fala de outros amores que adoram-te
Gosto de sonhar com tua face na minha
Mas não gosto de ver-te em realidade distante
Tão distante de mim, quanto você...
Tenho guardado o melhor de mim para ti!
As noites foram tão longas... E frias!
Você me deixou na mão e hoje volta com a cara mais lavada...
Ou molhada?
Molhada das lágrimas de arrependimentos!
Sua falta completou somente a minha solidão!
Por um momento não tive mais tempo para ti,
Eu era somente solidão e ela, minha companhia.
Mas ver-te sorrindo mais uma vez foi abrir meu paraíso
Abrir o jardim que você me floriu,
O amor que em mim você abriu!
Você foi um vício esquecido
e uma vontade toda recomeçada.
Eu não sei se te amo
Mas te amaria todos os dias
Durante as noites frias
Ainda sim...Amaria!
As noites foram tão longas... E frias!
Você me deixou na mão e hoje volta com a cara mais lavada...
Ou molhada?
Molhada das lágrimas de arrependimentos!
Sua falta completou somente a minha solidão!
Por um momento não tive mais tempo para ti,
Eu era somente solidão e ela, minha companhia.
Mas ver-te sorrindo mais uma vez foi abrir meu paraíso
Abrir o jardim que você me floriu,
O amor que em mim você abriu!
Você foi um vício esquecido
e uma vontade toda recomeçada.
Eu não sei se te amo
Mas te amaria todos os dias
Durante as noites frias
Ainda sim...Amaria!
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Eu sou um primata não evolutivo. Cresço não do que vêm de dentro para fora.
Eu sou uma cachorra sem dona, um botequim sem terra.
Sou um ET sem espaço, um ado sem quadrado.
Não danço manso nem tenho dança certa, faço a hora por milagre, acontecer.
Eu sou meu ruído de dor, minha gota de amor.
Sou o sabor do meu sangue, a alegria da minha felicidade.
Minha felicidade irreal. Mal olho para o relógio e já passou.
Eu sou à beira da minha própria morte, a minha vida vivida em contramão.
Preciso não esta aqui implorando a vida por estar, mas quero está, estar.
Quero não a matemática dividida, nem os erros de português acrescentados.
Sou o doentio não doente , a fugitiva que não foi presa.
Eu sou tanta coisa e ao mesmo tempo eu não sou nada.
Fui meu alvo atingido, sem espera na certa e pergunto-me agora:
‘Qual a razão de se viver?’
Quero não estar morta, não sei sentir morrendo.
Quero abrir meus olhos já abertos, sentir o que já não posso.
Quero atrasar o relógio, voltar ao tempo ou até mesmo, quebrar os ponteiros. Mas como se não quero parar?
Quero organizar a bagunça desorganizada, lavar as roupas sujas que já não pode ser lavadas.
Quero não ver o arrepio do meu corpo nem o coração parado. Procuro meus passos lentos e não acho nem o contrário.
Onde estão?
Onde está?
Os amigos, os horários, a vida. O relógio que era o meu tempo, hoje só aparece no escuro da noite. Engraçado que estou sempre só.
Eu sou uma cachorra sem dona, um botequim sem terra.
Sou um ET sem espaço, um ado sem quadrado.
Não danço manso nem tenho dança certa, faço a hora por milagre, acontecer.
Eu sou meu ruído de dor, minha gota de amor.
Sou o sabor do meu sangue, a alegria da minha felicidade.
Minha felicidade irreal. Mal olho para o relógio e já passou.
Eu sou à beira da minha própria morte, a minha vida vivida em contramão.
Preciso não esta aqui implorando a vida por estar, mas quero está, estar.
Quero não a matemática dividida, nem os erros de português acrescentados.
Sou o doentio não doente , a fugitiva que não foi presa.
Eu sou tanta coisa e ao mesmo tempo eu não sou nada.
Fui meu alvo atingido, sem espera na certa e pergunto-me agora:
‘Qual a razão de se viver?’
Quero não estar morta, não sei sentir morrendo.
Quero abrir meus olhos já abertos, sentir o que já não posso.
Quero atrasar o relógio, voltar ao tempo ou até mesmo, quebrar os ponteiros. Mas como se não quero parar?
Quero organizar a bagunça desorganizada, lavar as roupas sujas que já não pode ser lavadas.
Quero não ver o arrepio do meu corpo nem o coração parado. Procuro meus passos lentos e não acho nem o contrário.
Onde estão?
Onde está?
Os amigos, os horários, a vida. O relógio que era o meu tempo, hoje só aparece no escuro da noite. Engraçado que estou sempre só.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Prometo sim esquecer-te
Mas em troca
Ver-te não, não mais
Prometo sim deixar-te
Mas não telefona
Deixe-me em paz
Prometo seguir até minha vida
Mas não seja vista
Como vida minha vivida
Prometo então sumir
Sou tua mais não
E minha, tampouco
Nunca fui...
Prometo então amar-me
Doarei-me amor próprio...
Que já foi teu
E será meu...
Mas em troca
Ver-te não, não mais
Prometo sim deixar-te
Mas não telefona
Deixe-me em paz
Prometo seguir até minha vida
Mas não seja vista
Como vida minha vivida
Prometo então sumir
Sou tua mais não
E minha, tampouco
Nunca fui...
Prometo então amar-me
Doarei-me amor próprio...
Que já foi teu
E será meu...
Tua ignorancia adentro...
Posso nem escutar teu nome
Que já encho-me de prazer
Tua ignorancia adentro...
É minha inimiga
Lutando com minha vontade...
Tropeço sem parar só para te olhar sorrir
E corro de vontade , só para escutar qualquer coisa...
Assim sem vontade,
Parece mais obrigação
Tua voz em minha direção
Respondendo minhas perguntas bizarras
E eu merecendo respostas que não sejam sensatas....
Como tua ignorancia adentro...
Posso nem escutar teu nome
Que já encho-me de prazer
Tua ignorancia adentro...
É minha inimiga
Lutando com minha vontade...
Tropeço sem parar só para te olhar sorrir
E corro de vontade , só para escutar qualquer coisa...
Assim sem vontade,
Parece mais obrigação
Tua voz em minha direção
Respondendo minhas perguntas bizarras
E eu merecendo respostas que não sejam sensatas....
Como tua ignorancia adentro...
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
sábado, 28 de novembro de 2009
Somente silêncio.
Oh, querida amiga...
Escrevo-te frias palavras para achar-me
E só faço perder-me...
Quero que descubras o que há dentro de mim
Sem nem ao menos, eu contar...
Lembra a noite de ontem?
Minhas lágrimas continuam escondendo o que era pra falar-te
Pois prefiro esconder-me...
Mesmo sabendo que tenho a ti
Somente para escutar-me a todo segundo
E ainda guardar...
Coisa difícil é guardar, muitos não guardaram.
Lembro-me da sua voz dizendo
'se contar, dói menos'
Mas meu orgulho grosseiro, existe!
Gostaria de ser como os outros e as outras
Eles parecem tão achados!
Mesmo perdidos...
Escrevo-te somente entre linhas,
Outra coisa não sei se 'saíria'
Assim como estas...
Ainda vazias...
Estou tão longe de chegar
E vejo-me afastada ainda sem querer
Mesmo tão próximo
Qual o grau de aproximidade?
Querida amiga,
Qual a razão de viver?
já questionei uns e outros
A mim, a resposta some
Parece inexistente...
Mas tem!
E faz parte do meu alfabeto cotidiano...
Por que não consigo achá-la?
Escrevo-te besteiras para que me compreendas
Sabendo que não entendes ambiguidades alguma
Do que tento passar-te...
E agora?
Esperar que alguém me traduza...
Sem gestos nem palavras...
Somene silêncio.
Por isso peço-te ajuda
Este
Não eles, pelo que já citei
O silêncio, pelo que proclamo
É que vem me consumindo
Só com pensamentos sem nexos
mudanças em atraso
e medos de ser toda 'recomeçada'.
Quero não o que está incomodando
Por isso insisto em escrever-te
Para que enfim compreenda-me
Mas ainda sinto-me distante...
Aproxima-me?
Ao menos de mim...
Escrevo-te frias palavras para achar-me
E só faço perder-me...
Quero que descubras o que há dentro de mim
Sem nem ao menos, eu contar...
Lembra a noite de ontem?
Minhas lágrimas continuam escondendo o que era pra falar-te
Pois prefiro esconder-me...
Mesmo sabendo que tenho a ti
Somente para escutar-me a todo segundo
E ainda guardar...
Coisa difícil é guardar, muitos não guardaram.
Lembro-me da sua voz dizendo
'se contar, dói menos'
Mas meu orgulho grosseiro, existe!
Gostaria de ser como os outros e as outras
Eles parecem tão achados!
Mesmo perdidos...
Escrevo-te somente entre linhas,
Outra coisa não sei se 'saíria'
Assim como estas...
Ainda vazias...
Estou tão longe de chegar
E vejo-me afastada ainda sem querer
Mesmo tão próximo
Qual o grau de aproximidade?
Querida amiga,
Qual a razão de viver?
já questionei uns e outros
A mim, a resposta some
Parece inexistente...
Mas tem!
E faz parte do meu alfabeto cotidiano...
Por que não consigo achá-la?
Escrevo-te besteiras para que me compreendas
Sabendo que não entendes ambiguidades alguma
Do que tento passar-te...
E agora?
Esperar que alguém me traduza...
Sem gestos nem palavras...
Somene silêncio.
Por isso peço-te ajuda
Este
Não eles, pelo que já citei
O silêncio, pelo que proclamo
É que vem me consumindo
Só com pensamentos sem nexos
mudanças em atraso
e medos de ser toda 'recomeçada'.
Quero não o que está incomodando
Por isso insisto em escrever-te
Para que enfim compreenda-me
Mas ainda sinto-me distante...
Aproxima-me?
Ao menos de mim...
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Calafrios sem te ver
confundem-me quando vejo
Qual o sentido de corrigir o que está correto?
A noite confunde os planos
e eu, adentro deles
acabo perdendo-me
entre esperanças inuteis!
quero respostas já ditas
em silêncios conversados
nenhuma proposta
parece até uma imagem que não é nítida...
pensamentos soltos embalam-me
como um embrulho de papel
papel de presente de aniversário...
confundem-me quando vejo
Qual o sentido de corrigir o que está correto?
A noite confunde os planos
e eu, adentro deles
acabo perdendo-me
entre esperanças inuteis!
quero respostas já ditas
em silêncios conversados
nenhuma proposta
parece até uma imagem que não é nítida...
pensamentos soltos embalam-me
como um embrulho de papel
papel de presente de aniversário...
Tanto para falar
Mas as palavras parecem não existir
Parece que aprendi um alfabeto errado...
E minha boca agressiva com sentimentos dóceis...
Quero tanto explodir-me no meu próprio silêncio
sentir a magia de ser muda
completamente...
Mas de troco, só tenho a surdez
Faço só o que eu quero
e por vezes, quero não...
Durmo pensando
Acordo indecisa
Passo o dia solucionando...
Problemas que ainda virão...
Os que já vieram?
Parecem que ainda permanecem...
O que tem as pessoas?
O que existe?
O que é o medo?
O que não é?
O outro alfabeto insiste em sumir...
E o vento na minha direção...
Carrega-me!
Brinco com as letras...
Mas as palavras parecem não existir
Parece que aprendi um alfabeto errado...
E minha boca agressiva com sentimentos dóceis...
Quero tanto explodir-me no meu próprio silêncio
sentir a magia de ser muda
completamente...
Mas de troco, só tenho a surdez
Faço só o que eu quero
e por vezes, quero não...
Durmo pensando
Acordo indecisa
Passo o dia solucionando...
Problemas que ainda virão...
Os que já vieram?
Parecem que ainda permanecem...
O que tem as pessoas?
O que existe?
O que é o medo?
O que não é?
O outro alfabeto insiste em sumir...
E o vento na minha direção...
Carrega-me!
Brinco com as letras...
sábado, 21 de novembro de 2009
Somos nós!
Olho para mim
e não me vejo sem você
Sou covarde para inventar
Um novo amor só para te esquecer
Você que sempre esteve em mim
Não vou deixar escapar
Porque o que eu sinto
Vale mais que nossa distância
Tantos caminhos para eu seguir
Mas vou só ao teu
Mesmos sem dar as mãos
Mesmo me perdendo no nosso labirinto...
Não conseguimos mais nos deixar
Como uma promessa paga
Você me tem
E eu tenho você
Como duas posses...
Eu , sua terra...
Você pisa e eu nem sinto...
Você, meu mar!
Me afogo...
Na dor, de amor...
Vou me afogando
E você me puxando
Aí eu vejo...
Estou com você de novo...
Mais uma vez
Pra sempre, dessa vez...
É porque não tenho coragem de seguir
Seguir sem você me faz perder
Faz-me perder
De mão em mão eu não quero
Mesmo que sejam duas
Duas mãos confusas
Tuas mãos
Perderei-me nelas
E estarei com você!
Mesmo que o meu coração mude de cor
Que o tempo embasse
Que o nó não desate...
Já somos nós.
e não me vejo sem você
Sou covarde para inventar
Um novo amor só para te esquecer
Você que sempre esteve em mim
Não vou deixar escapar
Porque o que eu sinto
Vale mais que nossa distância
Tantos caminhos para eu seguir
Mas vou só ao teu
Mesmos sem dar as mãos
Mesmo me perdendo no nosso labirinto...
Não conseguimos mais nos deixar
Como uma promessa paga
Você me tem
E eu tenho você
Como duas posses...
Eu , sua terra...
Você pisa e eu nem sinto...
Você, meu mar!
Me afogo...
Na dor, de amor...
Vou me afogando
E você me puxando
Aí eu vejo...
Estou com você de novo...
Mais uma vez
Pra sempre, dessa vez...
É porque não tenho coragem de seguir
Seguir sem você me faz perder
Faz-me perder
De mão em mão eu não quero
Mesmo que sejam duas
Duas mãos confusas
Tuas mãos
Perderei-me nelas
E estarei com você!
Mesmo que o meu coração mude de cor
Que o tempo embasse
Que o nó não desate...
Já somos nós.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Faria tudo por você
Teria nosso amor em mãos?
Vai chegando a noite
E eu tenho sede de você
Mas você que quis assim
Um final sem ser feliz
O telefone já sei que não vai tocar
Falta apetite
Não consigo outra em seu lugar
Todas as mulheres são tão iguais
Como você consegue fazer a diferença?
Acreditei na nossa crença
Sempre jurei nosso nós
pra sempre...
Se o que é bom dura pouco
Tudo foi tão ruim?
E agora que você não está aqui comigo
é pior...
Frio adentro
Sem neve
Mas neblina
São meus olhos com esperanças de te ver
Você correndo longe de mim...
E eu correndo buscando ti...
Teria nosso amor em mãos?
Vai chegando a noite
E eu tenho sede de você
Mas você que quis assim
Um final sem ser feliz
O telefone já sei que não vai tocar
Falta apetite
Não consigo outra em seu lugar
Todas as mulheres são tão iguais
Como você consegue fazer a diferença?
Acreditei na nossa crença
Sempre jurei nosso nós
pra sempre...
Se o que é bom dura pouco
Tudo foi tão ruim?
E agora que você não está aqui comigo
é pior...
Frio adentro
Sem neve
Mas neblina
São meus olhos com esperanças de te ver
Você correndo longe de mim...
E eu correndo buscando ti...
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
a música invade
o que o meu coração medroso quer falar...
traduz alguns pensamentos
inventando desculpas, quer cantar!
invento moda, me desfaço
crio compassos
só pra rabiscar...
letras que nunca vi!
como traduzir?
continuo inventando músicas
e cantando..
letras erradas
só assim,
meu desabafo insiste em existir
com alguns tropeços
tento enganar-me...
me a ti...
o que o meu coração medroso quer falar...
traduz alguns pensamentos
inventando desculpas, quer cantar!
invento moda, me desfaço
crio compassos
só pra rabiscar...
letras que nunca vi!
como traduzir?
continuo inventando músicas
e cantando..
letras erradas
só assim,
meu desabafo insiste em existir
com alguns tropeços
tento enganar-me...
me a ti...
domingo, 15 de novembro de 2009
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
domingo, 8 de novembro de 2009
Tenho duas faces:
Uma, gosto de socialiar!
A outra, morrendo de medo:
Escondo-me
Os humanos me assustam tanto!
É como se a inconstancia batesse naquela porta
E por lá, entrasse e ficasse!
Decido o que fazer
E vejo outros assistindo a confusão
que por sí só, fazem!
Como pode?
Prefiro tudo no lugar
Os ponteiros acertados
Andando apenas para frente
Porque pra trás...
Só caranguejo e olhe lá!
Uma, gosto de socialiar!
A outra, morrendo de medo:
Escondo-me
Os humanos me assustam tanto!
É como se a inconstancia batesse naquela porta
E por lá, entrasse e ficasse!
Decido o que fazer
E vejo outros assistindo a confusão
que por sí só, fazem!
Como pode?
Prefiro tudo no lugar
Os ponteiros acertados
Andando apenas para frente
Porque pra trás...
Só caranguejo e olhe lá!
sábado, 7 de novembro de 2009
Viva São Paulo...
arrumando as malas
deixando migalhas
plantando sementes
querendo colher só coisas boas...
daqui pra frente
tudo diferente
ou permanecerá igual?
deixo a presença física
mas a química
é com o coração
levo os amigos
pensando no que poderá vir
destribuo sorriso
e as lágrimas?
acompanhando minha solidão...
deixando migalhas
plantando sementes
querendo colher só coisas boas...
daqui pra frente
tudo diferente
ou permanecerá igual?
deixo a presença física
mas a química
é com o coração
levo os amigos
pensando no que poderá vir
destribuo sorriso
e as lágrimas?
acompanhando minha solidão...
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Ciúme que me faz enlouquecer
Teus beijos em outros
E sua atenção pra não me oferecer
Mas temos tudo em comum
Pensamentos, desejos reais
Pra que pensar em desistir?
Se eu tenho você
E você a mim!
Não consigo mais esconder
Que sou sua
Talvez sem merecer
Coisas do coração
Quem sabe entender?
Deixo como estar
E ver as como são
Se for para ficarmos
O tempo nunca dirá não
Não tenho outra escolha a fazer
A não ser amar você
Fica comigo , colada
E eu amando você!
Teus beijos em outros
E sua atenção pra não me oferecer
Mas temos tudo em comum
Pensamentos, desejos reais
Pra que pensar em desistir?
Se eu tenho você
E você a mim!
Não consigo mais esconder
Que sou sua
Talvez sem merecer
Coisas do coração
Quem sabe entender?
Deixo como estar
E ver as como são
Se for para ficarmos
O tempo nunca dirá não
Não tenho outra escolha a fazer
A não ser amar você
Fica comigo , colada
E eu amando você!
Acordo pensando em você
Deixo a solidão para trás
Já não me segue mais
Pois há muito tempo
Seguia-me
Driblo-a
E escapando sempre dela
Você é o meu porto
Minha que sempre desejei
E agora, abraço-te em meus braços
Os espaços vazios, você preenche.
Peço apenas que não deixe-me
Não mais
Porque esquecer-te
Esqueço-me
E querendo-te
Só quero nós...
Deixo a solidão para trás
Já não me segue mais
Pois há muito tempo
Seguia-me
Driblo-a
E escapando sempre dela
Você é o meu porto
Minha que sempre desejei
E agora, abraço-te em meus braços
Os espaços vazios, você preenche.
Peço apenas que não deixe-me
Não mais
Porque esquecer-te
Esqueço-me
E querendo-te
Só quero nós...
terça-feira, 3 de novembro de 2009
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Nós
Não consigo imaginar
Minha vida sem você
E meu sorriso sem o seu olhar
Não consigo me atrair
As coisas pequenas
Porque você é o meu maior
O meu melhor
Não consigo me concentrar
Sem você aqui
E agora, como agir?
Nada comparado
Perco-me sem você
Acho-me quando você me olha
Porque vejo em olhar teu
Chances!
E o meu, escandaloso
Vive a gritar:
Não quero te deixar!
Você mora em mim!
Minha vida sem você
E meu sorriso sem o seu olhar
Não consigo me atrair
As coisas pequenas
Porque você é o meu maior
O meu melhor
Não consigo me concentrar
Sem você aqui
E agora, como agir?
Nada comparado
Perco-me sem você
Acho-me quando você me olha
Porque vejo em olhar teu
Chances!
E o meu, escandaloso
Vive a gritar:
Não quero te deixar!
Você mora em mim!
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Ainda noite, continuo caminhando. Espera. Acho que estou vendo algo que nunca encontrei. Um céu azul. Sigo. Busco. Busco o que? Ele que me busca. O que eu sigo é o que me seguem, nunca o que eu quero seguir. Vou somente caminhando.
Paro. Observo. Muitas coisas. Ao mesmo tempo, nada.
Utopia? Em todos os lugares. Não há um reservado.
A minha vida é uma utopia. Sinto mais não razão alguma.
Sinto que parte de mim vai morrendo, caminhando.
E eu paro de caminhar porque já morri. Mas não morri completamente.
Um pouco da parte viva escreve e é com o mesmo dedo que digito que sobrevivo.
Estou um pouco viva ou totalmente morta?
Paro. Observo. Muitas coisas. Ao mesmo tempo, nada.
Utopia? Em todos os lugares. Não há um reservado.
A minha vida é uma utopia. Sinto mais não razão alguma.
Sinto que parte de mim vai morrendo, caminhando.
E eu paro de caminhar porque já morri. Mas não morri completamente.
Um pouco da parte viva escreve e é com o mesmo dedo que digito que sobrevivo.
Estou um pouco viva ou totalmente morta?
Impossível ficarmos longe
Se em pensamentos nos encontramos
E por sonhos, lutamos
Quero-te aqui meu amor
Pertinho de mim
Todos os dias
Meus olhos sem os teus não dariam
E meu sono sem você?
Gosto nem de imaginar!
Como eu iria acordar?
Pés tortos
Andando para um lado confuso
Do outro, pior
Assistindo a solidão
Pois não há confusão pior:
A solidão a dois.
Quero-te, apenas quero-te.
Se em pensamentos nos encontramos
E por sonhos, lutamos
Quero-te aqui meu amor
Pertinho de mim
Todos os dias
Meus olhos sem os teus não dariam
E meu sono sem você?
Gosto nem de imaginar!
Como eu iria acordar?
Pés tortos
Andando para um lado confuso
Do outro, pior
Assistindo a solidão
Pois não há confusão pior:
A solidão a dois.
Quero-te, apenas quero-te.
domingo, 25 de outubro de 2009
sábado, 24 de outubro de 2009
Acabou.
Acabou
Sem olhar para trás
Sigo em frente
Frente na mente
De forma alguma olhando o coração.
Coração? Prefiro que pare
Enxerga-me? Tape
Vai passar.
Sem nada na mão
Mala no chão
Pés entre abertos
Procurando caminhos
Por onde nem sei
Por que há graça em caminhar
Sem saber se vou chegar?
Se piso fundo ou meto bala
De carroça ou sou tapada?
E sozinha? Tenho só medo da solidão...
Castigo-me com próprias atitudes
Erro com a própria verdade
Sou tua? Sou tua nada
Sou alma...
Sem olhar para trás
Sigo em frente
Frente na mente
De forma alguma olhando o coração.
Coração? Prefiro que pare
Enxerga-me? Tape
Vai passar.
Sem nada na mão
Mala no chão
Pés entre abertos
Procurando caminhos
Por onde nem sei
Por que há graça em caminhar
Sem saber se vou chegar?
Se piso fundo ou meto bala
De carroça ou sou tapada?
E sozinha? Tenho só medo da solidão...
Castigo-me com próprias atitudes
Erro com a própria verdade
Sou tua? Sou tua nada
Sou alma...
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Teu cheiro adentro
Da minha utopia
Sinto o real imaginário
Enganando-me
Encontro-me em você
E depois, nos espaços vazios
Virás novamente para completar-me?
Palavras grossas
Algumas vazias
Sinto de ti
Levo em mãos
Cheias
Razões para esquecer-te
Só por segundos
Porque depois esquece-me
Mas ainda quero-te...(parece que sempre mais...)
Da minha utopia
Sinto o real imaginário
Enganando-me
Encontro-me em você
E depois, nos espaços vazios
Virás novamente para completar-me?
Palavras grossas
Algumas vazias
Sinto de ti
Levo em mãos
Cheias
Razões para esquecer-te
Só por segundos
Porque depois esquece-me
Mas ainda quero-te...(parece que sempre mais...)
Um amigo sangrar-me.
Eu queria ter um amigo muito amigo.
Eu tenho um amigo muito amigo, mas eu queria muito mais amigo. Não um amigo que eu digite sílabas intactas e/ou soltas. É que eu tenho um problema de intensidade.
Meu problema de intensidade é afora ,porque adentro, cadê eu? Oh, eu sou tão bizarra!
Procuro-me por horas e acho-me por minutos! E para perder-me? Bastam segundos...
Quero um amigo que veja meu utero sangrar, meu coração saltitar e a mente multiplicar.
Ver uma cor vermelha e perguntar-me: "Por que sangras? Isso te dói? Ou por sí só, dói?
Vejo sim o teu sangue vermelho e marrom, mas se me tens, por que não sangras furta cor? A amizade é um ato tão colorido..."
Descubro que sangrar-me significa amar-te, mas nunca entederás meu sangue.
Não é sangue metalinguístico.
Sangrar-te, Sangrar-me e depois?
Sangrarmos...
Eu tenho um amigo muito amigo, mas eu queria muito mais amigo. Não um amigo que eu digite sílabas intactas e/ou soltas. É que eu tenho um problema de intensidade.
Meu problema de intensidade é afora ,porque adentro, cadê eu? Oh, eu sou tão bizarra!
Procuro-me por horas e acho-me por minutos! E para perder-me? Bastam segundos...
Quero um amigo que veja meu utero sangrar, meu coração saltitar e a mente multiplicar.
Ver uma cor vermelha e perguntar-me: "Por que sangras? Isso te dói? Ou por sí só, dói?
Vejo sim o teu sangue vermelho e marrom, mas se me tens, por que não sangras furta cor? A amizade é um ato tão colorido..."
Descubro que sangrar-me significa amar-te, mas nunca entederás meu sangue.
Não é sangue metalinguístico.
Sangrar-te, Sangrar-me e depois?
Sangrarmos...
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Confundo-me não os teus braços entre outros
Faço de próposito
Mas só a mim
Porque a dor vem de dentro do meu peito.
Leve-me daqui, por favor!
afora dessa ilusão adentro
onde não encontro respostas as minhas perguntas
e não posso continuar brincando de vice-versa
porque perco-me nos meus próprios versos
Agora leve-me longe
Pois não quero escutar ruídos de dor
De onde já passei e de novo, quero não mais!
Sigo essa direção
Errada
Mas que está a frente
Livrando-me da certa!
Dói menos?
Por que fugir tanto da razão que é única?
A razão de VIVER?
Faço de próposito
Mas só a mim
Porque a dor vem de dentro do meu peito.
Leve-me daqui, por favor!
afora dessa ilusão adentro
onde não encontro respostas as minhas perguntas
e não posso continuar brincando de vice-versa
porque perco-me nos meus próprios versos
Agora leve-me longe
Pois não quero escutar ruídos de dor
De onde já passei e de novo, quero não mais!
Sigo essa direção
Errada
Mas que está a frente
Livrando-me da certa!
Dói menos?
Por que fugir tanto da razão que é única?
A razão de VIVER?
Eu quero sentir a minha luz divina indo encontrar o mundo
Sair-me do escuro de minhas emoções
E se eu puder ver, a realidade lá fora
Toca-la será minha principal missão!
Quero ver de perto o sofrimento alheio e também, se eu puder, levando alegria
Assistindo tudo se transformar numa oração
Fazendo do sofrimento das palavras, belas canções
Que lança meu peito sobre o alto da luz
E la , na luz, sou eu brigando por falta de iluminação
Pois quero não o escuro
Quero fazer o futuro nascer!
De frente a frente
Sem medo algum!
Não sou medo mas amor além da conta
E esse amor de graça que transborda no meu peito
Vai além de mim, para nós!
Para eles que sozinhos dormem
Em silêncio
Acordam sem ilusão alguma
Como tudo já é hora
De sentir de perto a real!
Vou sair por ai rodando
Espalhando alegria
Porque quero ver de novo o sorriso do povo meu
Que lá fora parece que tudo mudou
E por dentro tenho esperanças de reconstruir...
De uma forma onde meu eco ecoe
E a felicidade pelos outros, enfim
Se torne uma minha herança sem fim
Monique Targino e katarina Nepomuceno
Sair-me do escuro de minhas emoções
E se eu puder ver, a realidade lá fora
Toca-la será minha principal missão!
Quero ver de perto o sofrimento alheio e também, se eu puder, levando alegria
Assistindo tudo se transformar numa oração
Fazendo do sofrimento das palavras, belas canções
Que lança meu peito sobre o alto da luz
E la , na luz, sou eu brigando por falta de iluminação
Pois quero não o escuro
Quero fazer o futuro nascer!
De frente a frente
Sem medo algum!
Não sou medo mas amor além da conta
E esse amor de graça que transborda no meu peito
Vai além de mim, para nós!
Para eles que sozinhos dormem
Em silêncio
Acordam sem ilusão alguma
Como tudo já é hora
De sentir de perto a real!
Vou sair por ai rodando
Espalhando alegria
Porque quero ver de novo o sorriso do povo meu
Que lá fora parece que tudo mudou
E por dentro tenho esperanças de reconstruir...
De uma forma onde meu eco ecoe
E a felicidade pelos outros, enfim
Se torne uma minha herança sem fim
Monique Targino e katarina Nepomuceno
19/10/09
Estudar para o vestibular
Passar na 1ºe 2º Etapa da UFPB
Passar na prova específica de teatro
Passar as férias em João Pessoa
Esconder minhas meias para belinha não comer
Ficar distante de messenger e orkut durante as férias
Não encontrar com ninguem virtual
Aprender a atravessar a rua
Lembrar de não levar Mel para casa de Tia Magna para Belinha não rasgá-la
...
Passar na 1ºe 2º Etapa da UFPB
Passar na prova específica de teatro
Passar as férias em João Pessoa
Esconder minhas meias para belinha não comer
Ficar distante de messenger e orkut durante as férias
Não encontrar com ninguem virtual
Aprender a atravessar a rua
Lembrar de não levar Mel para casa de Tia Magna para Belinha não rasgá-la
...
domingo, 18 de outubro de 2009
Noite de domingo!
Todas as outras noites de domingo parecem iguais (a essa)
Mas o calendário não me engana.
Domingo em chama de nostalgia!
Socorro!
Tento decidir certas coisas
E me vejo não decidida
Sâo casos inacabados
E situações despercebidas
Por exemplo,
Queria me apegar sem sofrer
Mas não existe apego certo.
Se apaixonou , tem que levar!
Tapa na cara ou sorte?
És a minha grande dor:
Nenhuma delas...
Todas as outras noites de domingo parecem iguais (a essa)
Mas o calendário não me engana.
Domingo em chama de nostalgia!
Socorro!
Tento decidir certas coisas
E me vejo não decidida
Sâo casos inacabados
E situações despercebidas
Por exemplo,
Queria me apegar sem sofrer
Mas não existe apego certo.
Se apaixonou , tem que levar!
Tapa na cara ou sorte?
És a minha grande dor:
Nenhuma delas...
sábado, 17 de outubro de 2009
Sentas e abre as pernas
Deixa eu sentar ao meio?
Quero-te sim com a inocência de uma mulher
O sorriso de criança
E a alma do seu tamanho
Porque dentro , só tem espaço para ti
Cabo no teu coração como és do meu?
Questiono sem razão
Porque a resposta continua a mesma:
O silêncio predomina
E a ilusão adentro toma conta.
As vezes preferia o papel da verdade
Pois dói sim como nunca
Mas não arde como sempre, paixão platônica....
Deixa eu sentar ao meio?
Quero-te sim com a inocência de uma mulher
O sorriso de criança
E a alma do seu tamanho
Porque dentro , só tem espaço para ti
Cabo no teu coração como és do meu?
Questiono sem razão
Porque a resposta continua a mesma:
O silêncio predomina
E a ilusão adentro toma conta.
As vezes preferia o papel da verdade
Pois dói sim como nunca
Mas não arde como sempre, paixão platônica....
Hoje, sábado
Já sei que preciso esquecer-te.
Sábado é dia de lamentar a compaixão
Pois triste é lembrar da solidão
E não ser sozinho...
Sábado, é dia de
Observar meu derrame e
Assisti-lo por água abaixo.
Vejo sangue escorrendo por ti
Em mim.
Olho um simples visor de um celular
Porém meus olhos não me deixam ver-te.
Nenhuma ligação se quer
Enquanto eu, fora de área.
Será que continuo a esperar-te?
Ou o telefone toca quando há de tocar?
Lembro agora da beira do mar (Por lembrar-me, desligo-o
Nenhuma chamada...)
Algumas juras que já foram perdidas,
Outras fazendo-se.
Ouço não meu nome em ti, mas meu coração bate em funçao do teu...
Já sei que preciso esquecer-te.
Sábado é dia de lamentar a compaixão
Pois triste é lembrar da solidão
E não ser sozinho...
Sábado, é dia de
Observar meu derrame e
Assisti-lo por água abaixo.
Vejo sangue escorrendo por ti
Em mim.
Olho um simples visor de um celular
Porém meus olhos não me deixam ver-te.
Nenhuma ligação se quer
Enquanto eu, fora de área.
Será que continuo a esperar-te?
Ou o telefone toca quando há de tocar?
Lembro agora da beira do mar (Por lembrar-me, desligo-o
Nenhuma chamada...)
Algumas juras que já foram perdidas,
Outras fazendo-se.
Ouço não meu nome em ti, mas meu coração bate em funçao do teu...
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Perco-me no meu chão
Rasgo-me nas minhas palavras
Amo-te tanto!
Sem entender nenhuma pergunta
Que eu me atreva a fazer.
Tua face vem em mente
E nos meus sonhos desejo tê-la.
Como eu consigo te dividir?
Serás minhas um dia como és de outra?
Sentada, só espero o tempo passar
Mas já vejo você chegando!
Desculpa pela minha ansiedade que gosta de ultrapassar,
É que só sei amar-te sempre mais.
Rasgo-me nas minhas palavras
Amo-te tanto!
Sem entender nenhuma pergunta
Que eu me atreva a fazer.
Tua face vem em mente
E nos meus sonhos desejo tê-la.
Como eu consigo te dividir?
Serás minhas um dia como és de outra?
Sentada, só espero o tempo passar
Mas já vejo você chegando!
Desculpa pela minha ansiedade que gosta de ultrapassar,
É que só sei amar-te sempre mais.
terça-feira, 13 de outubro de 2009
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Questiono-te perguntas imbecis
Mereço respostas por grau?
Calculo-te em divisões inexistentes
E só ganho a zerar-te.
Ignora-me deixando o meu coração vazio
Assim como a tua guitarra por dentro?
Se não tocas, qual a melodia do teu som?
Decido agora: Paro de questionar-te
Mas meu coração é um poço de insistência.
Agora, que é dia
Sinta a minha e a sua mão
Como o arco-íris entra no céu,
Você abriria-se a mim?
Mereço respostas por grau?
Calculo-te em divisões inexistentes
E só ganho a zerar-te.
Ignora-me deixando o meu coração vazio
Assim como a tua guitarra por dentro?
Se não tocas, qual a melodia do teu som?
Decido agora: Paro de questionar-te
Mas meu coração é um poço de insistência.
Agora, que é dia
Sinta a minha e a sua mão
Como o arco-íris entra no céu,
Você abriria-se a mim?
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
paladar vem caminhando em minha direção
vou em contra-mão
escorrego no teu ego
vadio
não sei mais as palavras verdadeiras
perco-me pensando
como será
e só me vejo sendo
o medo do futuro prevalece em mim
na minha mania de mentir a realidade
realidade dos meus desejos obscuros
sinto falta de uma fantasia tão clara
vou em contra-mão
escorrego no teu ego
vadio
não sei mais as palavras verdadeiras
perco-me pensando
como será
e só me vejo sendo
o medo do futuro prevalece em mim
na minha mania de mentir a realidade
realidade dos meus desejos obscuros
sinto falta de uma fantasia tão clara
terça-feira, 6 de outubro de 2009
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
sábado, 3 de outubro de 2009
a delícia da saudade que me trouxe aqui
pela pertubação da dependência de ti
lembrando das batidas fortes do meu coração
ao ver-te passar
e não pensar em mim!
pudera, estar entre os teus desejos
ser vítima dos teus anseios
e ser ao menos um problema em tua vida
assim, curar-me de ti
curar-te de mim
quero dizer-te
somente algumas palavras
mas penso em calar-me.
pela pertubação da dependência de ti
lembrando das batidas fortes do meu coração
ao ver-te passar
e não pensar em mim!
pudera, estar entre os teus desejos
ser vítima dos teus anseios
e ser ao menos um problema em tua vida
assim, curar-me de ti
curar-te de mim
quero dizer-te
somente algumas palavras
mas penso em calar-me.
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Grito teu nome em silêncio e não escutas, mas quando falo palavrão recusa-me?
Sentes vergonha de vir em minha direção, visto que até hoje nunca foi de fato, um não.
Agora vejo uma luz branca. Algo que nunca vi igual. Sim , nunca tive a impressão de ver-te semi nua ou contra-nua, a mim, porque sei que és compostas até do avesso.
Meu coração faz de conta que não ver-te, mas lá dentro possui um buraco grande e fundo, com letras espalhadas do teu nome e na bagunça, juntar-te não me serve. Continuo gritando então em silêncio?
É que não sei dizer o que sinto, pois esses dizeres ultrapassa-me
Sentes vergonha de vir em minha direção, visto que até hoje nunca foi de fato, um não.
Agora vejo uma luz branca. Algo que nunca vi igual. Sim , nunca tive a impressão de ver-te semi nua ou contra-nua, a mim, porque sei que és compostas até do avesso.
Meu coração faz de conta que não ver-te, mas lá dentro possui um buraco grande e fundo, com letras espalhadas do teu nome e na bagunça, juntar-te não me serve. Continuo gritando então em silêncio?
É que não sei dizer o que sinto, pois esses dizeres ultrapassa-me
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Cheguei a uma conclusão: O que eu escrevo-te não é o que eu te falaria.
Escrevo duras palavras para minha má interpretação, pois faço tudo o contrário.
O que me digo, nunca é o que me conduz, mas sim o que me leva a ti. Leva-me não sei aonde, porque quanto mais ando menos chego e quando menos espero, chego, volto.
Volto para continuar amando-te em silêncio, porque as duras palavras são frias e machucam. Como a frieza de um coração partido.
Lá fora está nublado e parece que as nuvens dependem das minhas palavras. Meus sentimentos guiam minhas palavras e minhas atitudes, eu invento.
Sou passo de mágica sem recado, improviso, pois sim, o que te escrevo não é o que eu te falaria.
Escrevo duras palavras para minha má interpretação, pois faço tudo o contrário.
O que me digo, nunca é o que me conduz, mas sim o que me leva a ti. Leva-me não sei aonde, porque quanto mais ando menos chego e quando menos espero, chego, volto.
Volto para continuar amando-te em silêncio, porque as duras palavras são frias e machucam. Como a frieza de um coração partido.
Lá fora está nublado e parece que as nuvens dependem das minhas palavras. Meus sentimentos guiam minhas palavras e minhas atitudes, eu invento.
Sou passo de mágica sem recado, improviso, pois sim, o que te escrevo não é o que eu te falaria.
Tenho esperado algo em vão e amado algo sem nome. Eu sou um enigma. Ou eles que são? Sim, eu tenho um nome. Eles não. Meu nome é saudade. Saudade presente.
Eu sou um primata não evolutivo. Não quero crescer das coisas, mas quero reproduzir-me, de ti.
É porque eu só sei amar-te e esperar-te em vão.
Não quero ouvir teu não nem teu sim em forma de nunca.
Nunca é muito tempo. Prefiro o pouco do tempo que eu tenho, tenho para esperar-te...
E ver-te nunca chegando.
Eu sou um primata não evolutivo. Não quero crescer das coisas, mas quero reproduzir-me, de ti.
É porque eu só sei amar-te e esperar-te em vão.
Não quero ouvir teu não nem teu sim em forma de nunca.
Nunca é muito tempo. Prefiro o pouco do tempo que eu tenho, tenho para esperar-te...
E ver-te nunca chegando.
Levanto-me. Da minha cama vazia e anti imunda. Não ponho mais qualquer coisa. Mas qualquer roupa suja. Suja ou limpa. Só vou por a sua.
Quanto tempo esperarei? Quando tempo levarás para voltar?
Não quero ser mais dos outros, porque agora sei ser sua.
Você sabe ser minha? Não importa ser, mas sinto estar.
Quando eu digo sinto é mentira, porque quero que você seja só minha, como eu sou sua.
Eu não sei mentir. Ela cai, eu levanto, tropeço...
Você me segura com palavras de promessas e aqui, já estou toda inteira novamente.
Espero-te, mais uma vez. Mas pra sempre!
Quanto tempo esperarei? Quando tempo levarás para voltar?
Não quero ser mais dos outros, porque agora sei ser sua.
Você sabe ser minha? Não importa ser, mas sinto estar.
Quando eu digo sinto é mentira, porque quero que você seja só minha, como eu sou sua.
Eu não sei mentir. Ela cai, eu levanto, tropeço...
Você me segura com palavras de promessas e aqui, já estou toda inteira novamente.
Espero-te, mais uma vez. Mas pra sempre!
Na madrugada
Você vem nos meus planos
Os teus gestos vem em sonhos
Eu , querendo acordar
Sem saber do preço ou se mereço!
Espero-te todos os dias
Enquanto o dia é noite
e a noite é dia
E você quando chegar aqui
Fazendo meus desejos
Ah,quero os lábios que eu esperei!
Matando a vontade que eu tanto desejei...
Adentro a lágrima que só trás felicidade.
Você vem nos meus planos
Os teus gestos vem em sonhos
Eu , querendo acordar
Sem saber do preço ou se mereço!
Espero-te todos os dias
Enquanto o dia é noite
e a noite é dia
E você quando chegar aqui
Fazendo meus desejos
Ah,quero os lábios que eu esperei!
Matando a vontade que eu tanto desejei...
Adentro a lágrima que só trás felicidade.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Removo montanhas. Não as do universo, mas a do meu. De fato, que enconotram-se em mim.
É assim:
Planejo tudo. Mas cinicamente, tudo que montei há segundos, desmonto.
Me quebro, desmonto e me monto. Como um lego.
Eu cansei de viver, eu quero renascer.
Renascer aí, renascer aqui. Não só para mim. Eu preciso renascer pra tu, pra ele, para os outros!
É assim:
Planejo tudo. Mas cinicamente, tudo que montei há segundos, desmonto.
Me quebro, desmonto e me monto. Como um lego.
Eu cansei de viver, eu quero renascer.
Renascer aí, renascer aqui. Não só para mim. Eu preciso renascer pra tu, pra ele, para os outros!
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
domingo, 20 de setembro de 2009
Conheço o começo da madrugada fria.
Volto a escrever-me, não a "te", porque sei que nenhuma palavra serviria.
Expor ou impor continuaria sem uma gota (ou pingo) de nexo.
Não me incomodo com o teu cheiro nos outros, mas o que tu deixaste em mim.
Não sou eu que me faço por ti, mas tortuosamente, desfaço-me.
37 vezes agarrada no que não quero (sofrer) e todas elas, sim. Eu amei. Um brinde ao não infinito, pois gosto mais não do que é intenso, e sim do que está toda hora fazendo-se.
Volto a escrever-me, não a "te", porque sei que nenhuma palavra serviria.
Expor ou impor continuaria sem uma gota (ou pingo) de nexo.
Não me incomodo com o teu cheiro nos outros, mas o que tu deixaste em mim.
Não sou eu que me faço por ti, mas tortuosamente, desfaço-me.
37 vezes agarrada no que não quero (sofrer) e todas elas, sim. Eu amei. Um brinde ao não infinito, pois gosto mais não do que é intenso, e sim do que está toda hora fazendo-se.
Agarro-te pelos ombros
Perco-me entre os abraços
Descubro o que eu tinha mais medo:
Quero-te mais do que as outras.
Teu sorriso vem como um ouro
E no teu corpo eu descubro o Brasil
Não sou Pedro!
Mas sou homem o suficiente pra dizer!
Enfrento como se você fosse o meu medo maior
E a minha vontade fosse a última...
Mas com desejo de você ser minha primeira!
Perco-me entre os abraços
Descubro o que eu tinha mais medo:
Quero-te mais do que as outras.
Teu sorriso vem como um ouro
E no teu corpo eu descubro o Brasil
Não sou Pedro!
Mas sou homem o suficiente pra dizer!
Enfrento como se você fosse o meu medo maior
E a minha vontade fosse a última...
Mas com desejo de você ser minha primeira!
sábado, 19 de setembro de 2009
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Agora a madrugada é fria e ao mesmo tempo quente. Vou indo ao encontro da cama vazia, onde já foi solicitada. Não, eu não quero falar de quantidade, estou me referindo as paixões. Eu me curei desse medo e enquanto não, foi terrível pois tive que conviver e gostar por anos da solidão. Sim. Ela tem sido minha companheira.
Sinto-me contrária dos meus próprios pensamentos e atos, não sei mais onde seguir. Vou caminhando sem chão , no chão. A manhã vai chegando e o sono indo embora sabendo que eu necessito acordar. O medo maior é de dormir e não acordar. Confesso que eu gostaria de passar 24h acordada durante dias e dias, não pra dizer que eu consegui, mas eu tenho um medo maior que vai tomando conta de mim e meu medo é esse: É medo de renascer.
Sinto-me contrária dos meus próprios pensamentos e atos, não sei mais onde seguir. Vou caminhando sem chão , no chão. A manhã vai chegando e o sono indo embora sabendo que eu necessito acordar. O medo maior é de dormir e não acordar. Confesso que eu gostaria de passar 24h acordada durante dias e dias, não pra dizer que eu consegui, mas eu tenho um medo maior que vai tomando conta de mim e meu medo é esse: É medo de renascer.
Ainda moras em mim?
Telefone toca
meu coração em chamas atende
e não é você?
você voltou a chamar-me em vão
e eu voltei a ir por paixão
saudade manda no meu coração
e acelera os batimentos
uma tarde em vão
nas palavras esquecidas , lembradas
viajo só para amar-te inconsequentemente
pois amar-te vazio, eu não sei
a esperança renasce em mim
sinto cheiro, mas um cheiro neutro
nem sei se eu te perdi
ou se ainda moras em mim
esse cheiro me consome
e a esperança come
come ao ponto de levar-me para ti
sem saber onde...
por caminhos vagos eu insisto na busca
busco para preencher-me
o que de fato já completas
completas esse coração dono do mundo
mas que é só teu, no fundo , no fundo...
meu coração em chamas atende
e não é você?
você voltou a chamar-me em vão
e eu voltei a ir por paixão
saudade manda no meu coração
e acelera os batimentos
uma tarde em vão
nas palavras esquecidas , lembradas
viajo só para amar-te inconsequentemente
pois amar-te vazio, eu não sei
a esperança renasce em mim
sinto cheiro, mas um cheiro neutro
nem sei se eu te perdi
ou se ainda moras em mim
esse cheiro me consome
e a esperança come
come ao ponto de levar-me para ti
sem saber onde...
por caminhos vagos eu insisto na busca
busco para preencher-me
o que de fato já completas
completas esse coração dono do mundo
mas que é só teu, no fundo , no fundo...
sábado, 12 de setembro de 2009
Peito doendo
Pela face que não é minha
E sim tua!
Olho ardendo
Pelas lágrimas escorrendo
Buracos quebrados aparecendo
E eu, tentando juntar caco por caco...
Recolho somente eles
Assim, menos peso
e livro-me dessa angustia de querer-te
por perto o que não posso
por longe, o mais distante possível.
Deixo pra lá
Mas venho para cá,
Pra perto
Perto de ti e longe de mim
Causando desvaneios
...
Pela face que não é minha
E sim tua!
Olho ardendo
Pelas lágrimas escorrendo
Buracos quebrados aparecendo
E eu, tentando juntar caco por caco...
Recolho somente eles
Assim, menos peso
e livro-me dessa angustia de querer-te
por perto o que não posso
por longe, o mais distante possível.
Deixo pra lá
Mas venho para cá,
Pra perto
Perto de ti e longe de mim
Causando desvaneios
...
Decorro...
Entre essas frases loucas...
Decorro meu sorriso
Junto ao teu...
Junto ao teu gosto doce de besteiras
Que mastigo como se fosse o último...
Meu paladar isolado
Carregando-me no embalo...
Danço no fim do trago
E peço só mais um!
Temporal de circunstancias
Onde hei de desvendar-me
Hei de evitar qualquer separação
Enquanto a mim, porque de ti
Não sei mais nada
E quero continuar a não saber, para que eu possa, enfim..
Ser brilho no chão suposto dos céus!
Hoje eu piso como se não fosse nada...
Derramo leves chuvas de mágoas
Mas continuo aqui com meu sorriso de esperança
Porque sou vinho e música
Sou alegria e dor
Tenho veneno e cura
Só não sei até quando!
Porque só se passam os anos e eu...
Insisto em querer deixá-lo para trás...
Em minha vida a horas nada mais
O que mais há de me caber?
O quem mais há de me achar?
As tuas lágrimas perdidas em tua falsa face?
Apagam as promessas ditas pela sua boca aguada.
Bandido avassalador... dívidas não pagas!
Me empreste sua cegueira, quero minimizar as traças
Apenas as verdadeiras , pois as de mentiras
Não colaboram com as desgraças
Que hei de livrar-me!
Levarem para o nada mais...
Nem nada menos!
De nada vale o vazio comparado ao amor
Que rasga a minha garganta e da um nó
Que me faz ter mil desejos em um só
Só de sozinho, parindo a solidão que me deixastes...
Solidão prima das horas e também das miragens
Mas vou aprendendo a cortá-las sem arranhar-me
Pois sou infinitamente de verdade
E tu, cheio de mentiras...
Se isolas na tua casta corrompida
E mesmo assim, sou eu brigando com minha dor por querer ver-te a cada minuto..
Só pra ter certeza
Que o que eu sinto está em ti..
Assim como em mim
Assim como no fim
Que é o começo de nós dois.
O fim no começo
Do amor!
katarina Neponucemo e Monique Targino
Entre essas frases loucas...
Decorro meu sorriso
Junto ao teu...
Junto ao teu gosto doce de besteiras
Que mastigo como se fosse o último...
Meu paladar isolado
Carregando-me no embalo...
Danço no fim do trago
E peço só mais um!
Temporal de circunstancias
Onde hei de desvendar-me
Hei de evitar qualquer separação
Enquanto a mim, porque de ti
Não sei mais nada
E quero continuar a não saber, para que eu possa, enfim..
Ser brilho no chão suposto dos céus!
Hoje eu piso como se não fosse nada...
Derramo leves chuvas de mágoas
Mas continuo aqui com meu sorriso de esperança
Porque sou vinho e música
Sou alegria e dor
Tenho veneno e cura
Só não sei até quando!
Porque só se passam os anos e eu...
Insisto em querer deixá-lo para trás...
Em minha vida a horas nada mais
O que mais há de me caber?
O quem mais há de me achar?
As tuas lágrimas perdidas em tua falsa face?
Apagam as promessas ditas pela sua boca aguada.
Bandido avassalador... dívidas não pagas!
Me empreste sua cegueira, quero minimizar as traças
Apenas as verdadeiras , pois as de mentiras
Não colaboram com as desgraças
Que hei de livrar-me!
Levarem para o nada mais...
Nem nada menos!
De nada vale o vazio comparado ao amor
Que rasga a minha garganta e da um nó
Que me faz ter mil desejos em um só
Só de sozinho, parindo a solidão que me deixastes...
Solidão prima das horas e também das miragens
Mas vou aprendendo a cortá-las sem arranhar-me
Pois sou infinitamente de verdade
E tu, cheio de mentiras...
Se isolas na tua casta corrompida
E mesmo assim, sou eu brigando com minha dor por querer ver-te a cada minuto..
Só pra ter certeza
Que o que eu sinto está em ti..
Assim como em mim
Assim como no fim
Que é o começo de nós dois.
O fim no começo
Do amor!
katarina Neponucemo e Monique Targino
janelas azuis
mentes coloridas
nenhuma transferência energética
mas vejo, vejo tudo azul
mesmo quando em sonhos
encontram-se o lado obscuro
na realidade, é como um relampago
você vem em torno de 2 ou 3 minutos
um momento surreal, por favor!
só para nós dois e minha imaginação fértil!
que nenhum relampago venha atrapalhar
o silêncio entre ambos.
mentes coloridas
nenhuma transferência energética
mas vejo, vejo tudo azul
mesmo quando em sonhos
encontram-se o lado obscuro
na realidade, é como um relampago
você vem em torno de 2 ou 3 minutos
um momento surreal, por favor!
só para nós dois e minha imaginação fértil!
que nenhum relampago venha atrapalhar
o silêncio entre ambos.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
À frente ao espelho
Convoco-me a uma reunião
Para mim ou para tu espelho tão eu?
Já és tu quem é eu?
Ou eu quem era tu?
Aqui entre essas paredes
Um brinde a esse único momento:
Onde o reflexo insiste em querer ser eu...
E eu, assuntando-me ao encontrar-me
Pois no rosto que eu pensaria em ver-te(ou qualquer pessoa fora eu)
Encontro duas... Duas de mim!
Monique Targino
Convoco-me a uma reunião
Para mim ou para tu espelho tão eu?
Já és tu quem é eu?
Ou eu quem era tu?
Aqui entre essas paredes
Um brinde a esse único momento:
Onde o reflexo insiste em querer ser eu...
E eu, assuntando-me ao encontrar-me
Pois no rosto que eu pensaria em ver-te(ou qualquer pessoa fora eu)
Encontro duas... Duas de mim!
Monique Targino
Dois brindes.
Ping esconde em uma grade adentro
Em ideias surreais, parece um labirinto
labirinto sem fundamento, porque só sei perder-me entre eu
tuas energias sugando as que eu não tenho
ninguém há de me oferecer a mão
essa mão que tocaria meu coração
coração labirinto...
tampouco preocupa-se com os outros
já com pouco tempo para si
um brinde ao surreal
e outro, a mim por ti..
Em ideias surreais, parece um labirinto
labirinto sem fundamento, porque só sei perder-me entre eu
tuas energias sugando as que eu não tenho
ninguém há de me oferecer a mão
essa mão que tocaria meu coração
coração labirinto...
tampouco preocupa-se com os outros
já com pouco tempo para si
um brinde ao surreal
e outro, a mim por ti..
Cabra safado!
A quem pedistes meu manual?
Meu manual de nem santa a cara tenho!
E tu, animal
Animal sem raça, de caça!
Ora deseja uma rapariga, outra puta como eu!
Desejo avassalador
Te amarra entre algemas
E solta na minha própria cama
Como um cão sem dona
Parece que vens da selva!
Adentro nesses matos teus!
Esse sim me perde de prazer
Gozando como a dor do parto
A quem pedistes meu manual?
Meu manual de nem santa a cara tenho!
E tu, animal
Animal sem raça, de caça!
Ora deseja uma rapariga, outra puta como eu!
Desejo avassalador
Te amarra entre algemas
E solta na minha própria cama
Como um cão sem dona
Parece que vens da selva!
Adentro nesses matos teus!
Esse sim me perde de prazer
Gozando como a dor do parto
Amor platônico
Meu amor mais platônico
Meu instinto selvagem
Minha boca olha pra tua sem sintonia
E no teu olhar, só vejo não em tom de rebeldia...
Essa mera paixão que vai rasgando meu peito
Que andava por aí de mão em mão
E hoje implora por um " sim"...
Implora em vão!
Inconsequente, busco
Por caminhos que nunca andei antes
Desvendando mistérios
E apelando palpites
Palpites tão inalcançáveis...
Guardo sim essa dor platônica em mim...
Na tua ausencia é diferente,
Por sonhos encontro o que eu quero ter
Mas quando sigo-te na presença,
Detona!
É um não, sem chão...
Quero perder-me nos teus caminhos
Invadir o teu destino
E querer-te.
Querer fazer de novo a tua história...
Vou gritando em silêncio
No silêncio que já não cabe em mim
Ultrapassa, sem que ninguém o perceba
Mas que não faz questão de que saibas..
Meu instinto selvagem
Minha boca olha pra tua sem sintonia
E no teu olhar, só vejo não em tom de rebeldia...
Essa mera paixão que vai rasgando meu peito
Que andava por aí de mão em mão
E hoje implora por um " sim"...
Implora em vão!
Inconsequente, busco
Por caminhos que nunca andei antes
Desvendando mistérios
E apelando palpites
Palpites tão inalcançáveis...
Guardo sim essa dor platônica em mim...
Na tua ausencia é diferente,
Por sonhos encontro o que eu quero ter
Mas quando sigo-te na presença,
Detona!
É um não, sem chão...
Quero perder-me nos teus caminhos
Invadir o teu destino
E querer-te.
Querer fazer de novo a tua história...
Vou gritando em silêncio
No silêncio que já não cabe em mim
Ultrapassa, sem que ninguém o perceba
Mas que não faz questão de que saibas..
Ideia de posse.
Desejo-te ainda a todo instante
Vagabunda, enche-me de tesão e depois?
Depois sai com a cara mais limpa,
Desobedecendo as regras da cama suja...
A cama que nunca senti, mas que já ouvi
A cama que me enche de pensamentos,
Depois mágoas e tormentos...
Por que querer tanto o inatingível?
Tenho em mim nada de ti
Já tu, me olhas com ideia de posse....
Vagabunda, enche-me de tesão e depois?
Depois sai com a cara mais limpa,
Desobedecendo as regras da cama suja...
A cama que nunca senti, mas que já ouvi
A cama que me enche de pensamentos,
Depois mágoas e tormentos...
Por que querer tanto o inatingível?
Tenho em mim nada de ti
Já tu, me olhas com ideia de posse....
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
sábado, 5 de setembro de 2009
Precipício só meu
Pensamentos tortos brincam em mim
Eles correm
Sem alcançá-los , escorrego
Pois só assim caiu na real:
Adentro o teu amor que ja nao posso ter
Você parece é de papel
Me arranha!
Me suja, não de tinta, mas de pensamentos imundos
Eu só queria te olhar
Te mostrar o que eu também posso ser
Não apenas o que dizem
O que eu tenho de tanto amar
Já não posso esconder em mim
tantos espelhos quebrados
Pela raiva desse amor, que guardo em mim..
Guardo-te, em mim...
Guardo-te nas minhas caixas vazias
A fim de esquecer-te, mas só lembro mais..
Enxugo maus pensamentos
Tão teus, quantos os meus
Pensamentos que brincam na parte escura
E na clara,a fim que eu perceba:
não és meu como sou tua?
Não eis de cor verdadeira?
Ou são estes meus imundos pensamentos que não deixam-me enxergar-te?
Pensamentos que bebem minha alma
Outros embriagam-me sem limites
Depressa!
A ponto de explodir-me, o juízo que já não tenho...
Não posso, não quero...
Continuar no que não há continuação...
Só preciso ir embora daqui...
Sabendo que nada adiantaria, ainda assim irias comigo...
Pra mais longe, pra mais longe
Pois navego sem pensar,levando-te ainda assim , você a mim
Meu mar de lágrimas tristes
Lagrimas produzidas por mim, feita da dor de ti
Feitas para o fim de mais um precipicio
Que é só meu
Katarina Neponucemo e Monique Targino
Pensamentos tortos brincam em mim
Eles correm
Sem alcançá-los , escorrego
Pois só assim caiu na real:
Adentro o teu amor que ja nao posso ter
Você parece é de papel
Me arranha!
Me suja, não de tinta, mas de pensamentos imundos
Eu só queria te olhar
Te mostrar o que eu também posso ser
Não apenas o que dizem
O que eu tenho de tanto amar
Já não posso esconder em mim
tantos espelhos quebrados
Pela raiva desse amor, que guardo em mim..
Guardo-te, em mim...
Guardo-te nas minhas caixas vazias
A fim de esquecer-te, mas só lembro mais..
Enxugo maus pensamentos
Tão teus, quantos os meus
Pensamentos que brincam na parte escura
E na clara,a fim que eu perceba:
não és meu como sou tua?
Não eis de cor verdadeira?
Ou são estes meus imundos pensamentos que não deixam-me enxergar-te?
Pensamentos que bebem minha alma
Outros embriagam-me sem limites
Depressa!
A ponto de explodir-me, o juízo que já não tenho...
Não posso, não quero...
Continuar no que não há continuação...
Só preciso ir embora daqui...
Sabendo que nada adiantaria, ainda assim irias comigo...
Pra mais longe, pra mais longe
Pois navego sem pensar,levando-te ainda assim , você a mim
Meu mar de lágrimas tristes
Lagrimas produzidas por mim, feita da dor de ti
Feitas para o fim de mais um precipicio
Que é só meu
Katarina Neponucemo e Monique Targino
Surreal, enfim.
Adentro teus gestos em minha poesia
Perco-me, embaraço-me, meus pensamentos entrelaçam com os teus
Deixando-me sem chão, largo a mão, de tudo que estava por vir...
Esqueçoa escuridão e embriago-me com os mais belos sentimentos
Um deles, a raiva adentro que é o que mais faz querer-te
Sinto, vejo e toco teu rosto distante, em meus pensamentos tão reais...
Levando-me a um sentimento surreal
E por querer-te tanto, acabo por despir-me de mim!
Monique e Amanda.
Perco-me, embaraço-me, meus pensamentos entrelaçam com os teus
Deixando-me sem chão, largo a mão, de tudo que estava por vir...
Esqueçoa escuridão e embriago-me com os mais belos sentimentos
Um deles, a raiva adentro que é o que mais faz querer-te
Sinto, vejo e toco teu rosto distante, em meus pensamentos tão reais...
Levando-me a um sentimento surreal
E por querer-te tanto, acabo por despir-me de mim!
Monique e Amanda.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Suspiro macabro!
Me corta as viceras
Não sei mais respirar
Tropeço, sem saber voltar ao início
Meu vício gira
Assombro-me! O que será de mim , meu amado?
Se só reparo lágrimas de amor ferido
E estas, há de gritarem em silêncio
Minhas últimas cinzas
Faço meu último pedido:
seja meu túmulo amigo de mais uma quimera
Sem pensar no que passou ou no que virá
Será este o nosso segredo!
E se esperas na morte
De uma sorte terna
É sorte de azar, que preenche-me toda em vazios
Porque de ti, mora um pouco de mim.
Moram meus desafios
Prontos há me endoidar
Como um cala-frio, tudo se finda
Katarina Neponucemo e Monique Targino
Me corta as viceras
Não sei mais respirar
Tropeço, sem saber voltar ao início
Meu vício gira
Assombro-me! O que será de mim , meu amado?
Se só reparo lágrimas de amor ferido
E estas, há de gritarem em silêncio
Minhas últimas cinzas
Faço meu último pedido:
seja meu túmulo amigo de mais uma quimera
Sem pensar no que passou ou no que virá
Será este o nosso segredo!
E se esperas na morte
De uma sorte terna
É sorte de azar, que preenche-me toda em vazios
Porque de ti, mora um pouco de mim.
Moram meus desafios
Prontos há me endoidar
Como um cala-frio, tudo se finda
Katarina Neponucemo e Monique Targino
terça-feira, 1 de setembro de 2009
E agora?
Que parece que o peito de paixão aumenta, porque já não da mais conta no coração.
E agora?
Que te ver já não é como antes? Coração descontrola e sem impulso de fato já não consigo mais agir...
Escondia-me entre palavras e hoje deixo exposto entre versos: Há de me amar algum dia como eu te amo? Ou pra sempre continuarei amando? Sozinha...
Que parece que o peito de paixão aumenta, porque já não da mais conta no coração.
E agora?
Que te ver já não é como antes? Coração descontrola e sem impulso de fato já não consigo mais agir...
Escondia-me entre palavras e hoje deixo exposto entre versos: Há de me amar algum dia como eu te amo? Ou pra sempre continuarei amando? Sozinha...
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
domingo, 16 de agosto de 2009
nuvens tortas
pés entre agulhas
coração e laços semelhantes
um nó enorme.
piso raso, caiu fundo
espero sentada,
durmo abraçada
com a solidão.
caminhos que me levam
tempo volta
as nuvens ainda tortas...
coração e laços semelhantes
um nó enorme.
piso raso, caiu fundo
espero sentada,
durmo abraçada
com a solidão.
caminhos que me levam
tempo volta
as nuvens ainda tortas...
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
sábado, 8 de agosto de 2009
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
domingo, 2 de agosto de 2009
carrego em minhas costas
uma dor sublime
invade!
amei pelo todo
descobri mentiras
desencantei
lutei por mim
não pelo amor que eu tenho por ti
mas pelo que ofereço a mim!
tirei o modernismo das palavras
as sintonias!
tudo fora!
distante de onde eu possa tocar.
nada me interessa!
o inalcançavel
o dançar no escuro
as leituras com letras inlegíveis
dicionário contrário
onde eu consigo ja entender
quero não teu corpo mais no meu
nem tua mente imunda
atravessando sonhos meus
crio distância dessa ilusão
que carrego entre minhas duas mãos
deixo cair, mas do chão não "posso"!
seguro-te contradizendo tudo o que argumentei
como sempre fora!
pois deixo sim esse amor
que tanto me diz não!
mas teu não, alivia como um sim...
uma dor sublime
invade!
amei pelo todo
descobri mentiras
desencantei
lutei por mim
não pelo amor que eu tenho por ti
mas pelo que ofereço a mim!
tirei o modernismo das palavras
as sintonias!
tudo fora!
distante de onde eu possa tocar.
nada me interessa!
o inalcançavel
o dançar no escuro
as leituras com letras inlegíveis
dicionário contrário
onde eu consigo ja entender
quero não teu corpo mais no meu
nem tua mente imunda
atravessando sonhos meus
crio distância dessa ilusão
que carrego entre minhas duas mãos
deixo cair, mas do chão não "posso"!
seguro-te contradizendo tudo o que argumentei
como sempre fora!
pois deixo sim esse amor
que tanto me diz não!
mas teu não, alivia como um sim...
sábado, 1 de agosto de 2009
Acho-me entre meus vazios
Mas preenchidos pelo teu cheio:
Cheio de ternura que me fazem reconstruir
Sigo em direção.
Como? Se direção alguma há para seguir?
Apenas aquela que você me deixou:
A de aprender com o tempo
Cada segundo direcionado
Ao relógio que de fato, nunca para...
Nunca para...
Apressam-se os ponteiros; atraso-me
Se voltar aonde parou; não chego à decisão alguma
Perdida entre traços
Aprendo a usar
da forma que você ensinou.
Mas preenchidos pelo teu cheio:
Cheio de ternura que me fazem reconstruir
Sigo em direção.
Como? Se direção alguma há para seguir?
Apenas aquela que você me deixou:
A de aprender com o tempo
Cada segundo direcionado
Ao relógio que de fato, nunca para...
Nunca para...
Apressam-se os ponteiros; atraso-me
Se voltar aonde parou; não chego à decisão alguma
Perdida entre traços
Aprendo a usar
da forma que você ensinou.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
multicolor
multi cor
como faço para alcançar-te?
não há tamanho certo
tua altura passou da minha
a minha já não sabe como subir
dou "BAIXA"
prefiro me aposentar
nesse sentimento que me leva e me volta
sempre no mesmo lugar!
zig zag que vai tomando conta de mim
alimenta-se por si só
enquanto a mim, pudera! ser -determinada!
labirinto!
de um lado, uma cor
do outro, multi cor!
perco-me em uma delas
enquanto outros, fingem ser uma cor só
Monique Targino
como faço para alcançar-te?
não há tamanho certo
tua altura passou da minha
a minha já não sabe como subir
dou "BAIXA"
prefiro me aposentar
nesse sentimento que me leva e me volta
sempre no mesmo lugar!
zig zag que vai tomando conta de mim
alimenta-se por si só
enquanto a mim, pudera! ser -determinada!
labirinto!
de um lado, uma cor
do outro, multi cor!
perco-me em uma delas
enquanto outros, fingem ser uma cor só
Monique Targino
quinta-feira, 30 de julho de 2009
De frente a frente,
Convoco-te a uma reunião:
“Sou o que já não consigo mais”
Atração me consome e sua mão ao meu caminho
Dentro de mim, sentimentos
Procuro espaços para enfiar-me:
Coração pula sem saber chegar!
Culpa minha se o meu caminho é perder-me entre linhas.
E o teu?
Deixar-me perder em espaços sem caminhos?
Convoco-te a uma reunião:
“Sou o que já não consigo mais”
Atração me consome e sua mão ao meu caminho
Dentro de mim, sentimentos
Procuro espaços para enfiar-me:
Coração pula sem saber chegar!
Culpa minha se o meu caminho é perder-me entre linhas.
E o teu?
Deixar-me perder em espaços sem caminhos?
quarta-feira, 29 de julho de 2009
quinta-feira, 23 de julho de 2009
a paixão tarda
A paixão tarda;
a paixão arde
a paixão tarda
tarda, mas não falha
a paixão segue
sem rumo, com vontade
a paixão é um poço
de ilusões e de verdades, ao mesmo tempo
sem nada para interpretar
a paixão é um mal caminho
um bem que faz menos, do necessário
bem ao ego.
a paixão?
ah, a paixão....
sai de mim, como peço todos os dias
mas segue, sem fim!
ilusões e verdades...
e se eu não pedir?
continuarei repetindo a paixão que por ti eu sinto?
Todos os dias....
a paixão arde
a paixão tarda
tarda, mas não falha
a paixão segue
sem rumo, com vontade
a paixão é um poço
de ilusões e de verdades, ao mesmo tempo
sem nada para interpretar
a paixão é um mal caminho
um bem que faz menos, do necessário
bem ao ego.
a paixão?
ah, a paixão....
sai de mim, como peço todos os dias
mas segue, sem fim!
ilusões e verdades...
e se eu não pedir?
continuarei repetindo a paixão que por ti eu sinto?
Todos os dias....
Encontro-me no espaço
espaço, vazio
vagabundo até não querer mais
dando razão ao coração
perco-me.
esse foi o espaço que você me deixou?
por isso insisto
insisto em continuar
continuar por caminhos que nunca vou traçar
pois não há asfalto
pois não há paz
mas existe um poço de vontade em mim,
do que não possui em ti
vontade de me afogar
afogar em ti!
espaço, vazio
vagabundo até não querer mais
dando razão ao coração
perco-me.
esse foi o espaço que você me deixou?
por isso insisto
insisto em continuar
continuar por caminhos que nunca vou traçar
pois não há asfalto
pois não há paz
mas existe um poço de vontade em mim,
do que não possui em ti
vontade de me afogar
afogar em ti!
terça-feira, 21 de julho de 2009
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Sinto o toque...
O sexo que me chama.
Deixa-me sem espaço, tom difícil de continuar seguindo...
Esperança vem, penso até que me acho.
Eu grito! Eu e minha mania...
De ser escandalosa!
Danço sem música
E canto teu nome no tom errado
Desafino o que já posso afinar...
Melodia que sabe me perder!
Perco-me nos passos!
Vou ao encontro...
Nunca sei se você vem aqui ou eu aí...
"Acabamos" por desencontros!
O sexo que me chama.
Deixa-me sem espaço, tom difícil de continuar seguindo...
Esperança vem, penso até que me acho.
Eu grito! Eu e minha mania...
De ser escandalosa!
Danço sem música
E canto teu nome no tom errado
Desafino o que já posso afinar...
Melodia que sabe me perder!
Perco-me nos passos!
Vou ao encontro...
Nunca sei se você vem aqui ou eu aí...
"Acabamos" por desencontros!
sábado, 18 de julho de 2009
AINDA BEM QUE NÃO SOU "ESTRANGEIRA"!
amar
amar a liberdade
deixar quem ama livre
ser, é livre
de existir, ter
não importa o caminho
não importa a diferença
o ser, importa
ser interior...
" ainda bem que não sou estrangeira..."
amar a liberdade
deixar quem ama livre
ser, é livre
de existir, ter
não importa o caminho
não importa a diferença
o ser, importa
ser interior...
" ainda bem que não sou estrangeira..."
escorrego dentro de buracos
buracos rasos e fundos
confundo-me entre calçadas, iguais
qual será a rua que é minha?
nenhuma?
entre compassos, sigo
sem passo, não há nenhum
vou com o destino
ou ele vai comigo?
vou com dezenas de pedras na mão
mas jogo todas entre ruas
que nem sei se me pertencem
mas que estão por lá...
..."ainda bem que não é ca(i)"
buracos rasos e fundos
confundo-me entre calçadas, iguais
qual será a rua que é minha?
nenhuma?
entre compassos, sigo
sem passo, não há nenhum
vou com o destino
ou ele vai comigo?
vou com dezenas de pedras na mão
mas jogo todas entre ruas
que nem sei se me pertencem
mas que estão por lá...
..."ainda bem que não é ca(i)"
terça-feira, 14 de julho de 2009
Nenhuma vez.
Tive homens cabeças e mulheres infantis. Me apaixonei por eles e brinquei com elas. Fui brinquedo de muitos e esquecida por todas. O que eu ganho? A experiência maior: me acompanhei da minha própria solidão e não fui ferida nenhuma vez.
sábado, 11 de julho de 2009
Avessos.
Noite produtiva e eu ativa
Observo até os segundos para não perder um momento.
Disponho a dar-me mais uma chance
E meu coração agradece.
Não acredito na bondade das pessoas
Mas ontem vi um olhar diferente
Algo que eu nunca encontrei antes.
Somos ponteiros e avessos dos ponteiros.
Observo até os segundos para não perder um momento.
Disponho a dar-me mais uma chance
E meu coração agradece.
Não acredito na bondade das pessoas
Mas ontem vi um olhar diferente
Algo que eu nunca encontrei antes.
Somos ponteiros e avessos dos ponteiros.
Vagabunda.
Chega em ti, minhas doces palavras:
Vagabunda, quero-te a cada amanhecer do dia.
atormento-me sem saber, mas já sabendo da única verdade:
não me queres, como eu te quero e ainda assim, vou a luta.
Como senão bastasse dói:
ver-te nos braços de outro alguém!
Braços que não são meus, é fato...
Mas que eu morro de vontade que seja.
Vontade que incomoda, encabula
Faz-me ficar muda!
Vontade do todo, que dá e não passa...
Será que eu mereço tanto sofrimento?
Eu que nunca fui de pedir, peço "não",
alegria adentro, é melhor fazer de conta.
Vagabunda, quero-te a cada amanhecer do dia.
atormento-me sem saber, mas já sabendo da única verdade:
não me queres, como eu te quero e ainda assim, vou a luta.
Como senão bastasse dói:
ver-te nos braços de outro alguém!
Braços que não são meus, é fato...
Mas que eu morro de vontade que seja.
Vontade que incomoda, encabula
Faz-me ficar muda!
Vontade do todo, que dá e não passa...
Será que eu mereço tanto sofrimento?
Eu que nunca fui de pedir, peço "não",
alegria adentro, é melhor fazer de conta.
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Pegar-te para mim
pegar-te para ser só minha!
Aaah, se eu pegasse...
pegar no que não pode
é querer o que não tem
apelo sem pêlo, pelo distante...
Cheiro que sinto...
De longe!
Porque de longe se faz o perto
e de perto...?
De longe sou tua como és minhas?
"Nada somos!"
Aceito a distância que de presente, faz-se fria? ou quente?
pegar-te para ser só minha!
Aaah, se eu pegasse...
pegar no que não pode
é querer o que não tem
apelo sem pêlo, pelo distante...
Cheiro que sinto...
De longe!
Porque de longe se faz o perto
e de perto...?
De longe sou tua como és minhas?
"Nada somos!"
Aceito a distância que de presente, faz-se fria? ou quente?
terça-feira, 7 de julho de 2009
Criança!
Composição por Monique Targino
Criança
tome cuidado
que chocolate demais
é veneno!
Criança
fala sobre dança
que chocolate passa
e no mundo, a gente dança!
Criança
Entre nessa música, nós vamos relatar
do que o mundo vive, a gente guarda na lembrança!
Criança não chama palavrão
criança não compra seu próprio pão
Criança não sabe o que diz
Mas no sorriso, sabe ser feliz
tome cuidado, me de esse pedaço
que chocolate demais é veneno
me perguntas se eu sei dosar os meus chocolates
na cabeça não, mas no mundo que se vive
gente mais velha que tem que mandar.
Composição por Monique Targino
Criança
tome cuidado
que chocolate demais
é veneno!
Criança
fala sobre dança
que chocolate passa
e no mundo, a gente dança!
Criança
Entre nessa música, nós vamos relatar
do que o mundo vive, a gente guarda na lembrança!
Criança não chama palavrão
criança não compra seu próprio pão
Criança não sabe o que diz
Mas no sorriso, sabe ser feliz
tome cuidado, me de esse pedaço
que chocolate demais é veneno
me perguntas se eu sei dosar os meus chocolates
na cabeça não, mas no mundo que se vive
gente mais velha que tem que mandar.
F r i o.
Manhã de chuva segue em minha direção
Ou eu sigo na dela?
Sigo sem saber o rumo (Não da pra ver)
Madrugada passou mas parece continuar.
Declarações me fazem ficar incostante!
Sinto-me amada, apenas nesta noite...
"Eu sou de ninguém!"
Guardo meu corpo quente, dentro do casaco
Mas "afora"
Continua "tanto..." f r i o.
Ou eu sigo na dela?
Sigo sem saber o rumo (Não da pra ver)
Madrugada passou mas parece continuar.
Declarações me fazem ficar incostante!
Sinto-me amada, apenas nesta noite...
"Eu sou de ninguém!"
Guardo meu corpo quente, dentro do casaco
Mas "afora"
Continua "tanto..." f r i o.
domingo, 5 de julho de 2009
quinta-feira, 2 de julho de 2009
o tempo apagou?
por que encontro-te com as mais belas notícias?
de que aceitas meus pedidos e me enche de amor?
e por que me deixas sozinha na noite fria?
ah bem querer, sempre faz de mim o que bem entender!
só falta pegar o manual e seguir as instruções
que já segue, sem!
a chuva vem e grito durante os trovões :
onde está o meu amor, que disse que voltava?
o relampago apagou?
de que aceitas meus pedidos e me enche de amor?
e por que me deixas sozinha na noite fria?
ah bem querer, sempre faz de mim o que bem entender!
só falta pegar o manual e seguir as instruções
que já segue, sem!
a chuva vem e grito durante os trovões :
onde está o meu amor, que disse que voltava?
o relampago apagou?
segunda-feira, 29 de junho de 2009
sexo adentro, mas eu cansei.
braços e mãos confundem
entram sem pedir licença,
eu deixo: não existe educação adequada.
parece baixaria!
se toda baixaria fosse desejo...
bucetas que já vi iguais e não me canso de procurar
como se na próxima houvesse alguma novidade.
sexo adentro,
só não suporto quando passam da hora.
gozar eu gozo, mas não de prazer e sim de hábito.
entram sem pedir licença,
eu deixo: não existe educação adequada.
parece baixaria!
se toda baixaria fosse desejo...
bucetas que já vi iguais e não me canso de procurar
como se na próxima houvesse alguma novidade.
sexo adentro,
só não suporto quando passam da hora.
gozar eu gozo, mas não de prazer e sim de hábito.
Espaço só entre linhas.
coração de puta! quem mandou?
ser puta! quem disse que não cansa?
eu já cansada, continuo sendo puta preferindo não saber!
percebo apenas quando entra mais um e mais uma
Pergunte se eu gosto?
A necessidade é simplesmente: de sentir
Como se eu vivesse de tesão
Dá é tensão...
ser puta! quem disse que não cansa?
eu já cansada, continuo sendo puta preferindo não saber!
percebo apenas quando entra mais um e mais uma
Pergunte se eu gosto?
A necessidade é simplesmente: de sentir
Como se eu vivesse de tesão
Dá é tensão...
domingo, 28 de junho de 2009
dá e não passa
Chega em ti, minhas doces palavras:
Vagabunda, quero-te a cada amanhecer do dia.
atormento-me sem saber, mas já sabendo da única verdade:
não me queres, como eu te quero e ainda assim, vou a luta.
Como senão bastasse dói:
ver-te nos braços de outro alguém!
Braços que não são meus, é fato...
Mas que eu morro de vontade que seja.
Vontade que incomoda, encabula
Faz-me ficar muda!
Vontade do todo, que dá e não passa...
Será que eu mereço tanto sofrimento?
Eu que nunca fui de pedir, peço "não",
alegria adentro, é melhor fazer de conta.
Vagabunda, quero-te a cada amanhecer do dia.
atormento-me sem saber, mas já sabendo da única verdade:
não me queres, como eu te quero e ainda assim, vou a luta.
Como senão bastasse dói:
ver-te nos braços de outro alguém!
Braços que não são meus, é fato...
Mas que eu morro de vontade que seja.
Vontade que incomoda, encabula
Faz-me ficar muda!
Vontade do todo, que dá e não passa...
Será que eu mereço tanto sofrimento?
Eu que nunca fui de pedir, peço "não",
alegria adentro, é melhor fazer de conta.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Engulo seco...
Noite paga:
Todos os meus desejos.
Matei a sede com ele colado na minha.
Diferente de todos os outros que eu tive.
Não importa a hora nem o sentimento
Muito menos a presença.
Física ou química?
Qualquer uma que não tenha "matemática".
Egoísmo?
Pode até ser, mas depois pago por não ter acreditado.
Afinal, homem é tudo igual.
Hoje comigo, amanhã? outras..
Ora carnal, ora sentimental.
Nenhum carne há de me enganar!
É por isso que eu como e engulo. E engulo seco.
Todos os meus desejos.
Matei a sede com ele colado na minha.
Diferente de todos os outros que eu tive.
Não importa a hora nem o sentimento
Muito menos a presença.
Física ou química?
Qualquer uma que não tenha "matemática".
Egoísmo?
Pode até ser, mas depois pago por não ter acreditado.
Afinal, homem é tudo igual.
Hoje comigo, amanhã? outras..
Ora carnal, ora sentimental.
Nenhum carne há de me enganar!
É por isso que eu como e engulo. E engulo seco.
Explodo!
Grito, explodo:
Minha querida,
Por que você fica aí e não vem aqui?
Tarde adentro e eu conto os segundos
Paixão insegura.
Nem sei por que não arranco dentro do meu peito
Preferia não ter peito.
Ódio meu
Minto até pra agradar.
Ver-te como me sinto?
Perdida em caminhos que nem sei se me perdi.
Ofereces o não que eu não preciso.
E até assim eu fico grata?
Que covardia esse medo de não tê-la.
Não prefiro o “não”.
Assim, espero a eternidade.
Deixo dito uma coisa:
Não digo que troco a tempestade!
Só quero que venha tudo de uma vez.
Vale mais uma desgraça adentro,
Do que uma esperança como nada...
Minha querida,
Por que você fica aí e não vem aqui?
Tarde adentro e eu conto os segundos
Paixão insegura.
Nem sei por que não arranco dentro do meu peito
Preferia não ter peito.
Ódio meu
Minto até pra agradar.
Ver-te como me sinto?
Perdida em caminhos que nem sei se me perdi.
Ofereces o não que eu não preciso.
E até assim eu fico grata?
Que covardia esse medo de não tê-la.
Não prefiro o “não”.
Assim, espero a eternidade.
Deixo dito uma coisa:
Não digo que troco a tempestade!
Só quero que venha tudo de uma vez.
Vale mais uma desgraça adentro,
Do que uma esperança como nada...
_---__--
O som que toca na noite fria, cobrindo de esperanças o dia que virá (ou não). A decisão que nunca é decidida (fato.) A neve que não cai fria, mas que permanece branca e os pingos que sabem molhar aonde deve. A resposta de perguntas que não existem e ao mesmo tempo flutuam como se ....existisse algum sentido. O coração partido e ao mesmo tempo completo. A que com a mesma facilidade que amou, esqueceu. A que anda no caminho contrário : lugar, lugar que nunca existiu e outros que "voltarei(ão)".
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Sonhar não custa nada.
Uma noite perdida!
Como se eu soubesse o que é perder.
Nada produtivo...
Pensamentos dentro de ilusões!
É tão simples sonhar...
Só tenho tempo de pensar no amor que não tenho
A esperar alguém que nunca vai chegar
A realizar sonhos...
Sonhar não custa nada.
Quero me distanciar de tudo!
por horas, por minutos!
apenas, quero.
Quero pra ver qual é
Pra sentir como é
e ter ao menos uma vontade certa da qual me encontro agora.
Como se eu soubesse o que é perder.
Nada produtivo...
Pensamentos dentro de ilusões!
É tão simples sonhar...
Só tenho tempo de pensar no amor que não tenho
A esperar alguém que nunca vai chegar
A realizar sonhos...
Sonhar não custa nada.
Quero me distanciar de tudo!
por horas, por minutos!
apenas, quero.
Quero pra ver qual é
Pra sentir como é
e ter ao menos uma vontade certa da qual me encontro agora.
domingo, 21 de junho de 2009
..
Céu nublado e eu não vejo a hora:
Encontrar-te
Sem maldade, apenas ver-te!
Ver-te para tê-la em silêncio profundo
Como se minha voz já não tivesse mais roca.
Palavras que eu nem sei dizer, saem
E outras entram por sentimentos que nem sei se já senti.
Parece até que foi a primeira vez...
Já não sei se foi entre tu e eu,
Ou se foi entre eu e tu..
Encontrar-te
Sem maldade, apenas ver-te!
Ver-te para tê-la em silêncio profundo
Como se minha voz já não tivesse mais roca.
Palavras que eu nem sei dizer, saem
E outras entram por sentimentos que nem sei se já senti.
Parece até que foi a primeira vez...
Já não sei se foi entre tu e eu,
Ou se foi entre eu e tu..
sexta-feira, 19 de junho de 2009
De olho atento aos que sinto perto de mim.
Tenho duas opções:
continuo esperando-me ou esperando-te?
minhas mãos adentro de tudo que se pode imaginar
tê-la , em mim sem que a tirem.
nosso encontro será só nosso
por isso chamo-te, sem chamar pessoa alguma.
de olho atento aos que sinto perto de mim
continuo esperando-me ou esperando-te?
minhas mãos adentro de tudo que se pode imaginar
tê-la , em mim sem que a tirem.
nosso encontro será só nosso
por isso chamo-te, sem chamar pessoa alguma.
de olho atento aos que sinto perto de mim
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Como dói ver-te
nos braços de outros alguéns
sem saber que não são os meus
e sim de outra, entre outras
como dói dividir tantas alegrias
e receber tantas tristezas
havendo, ter que transformá-las
em realidades profundas.
de frente com a real
perdida nos sentindos
como é mau, muito mau..
pra mim ver-te, toda hora!
sem poder-te!
será que já virou doentio?
pois já não sei mais novas palavras
sem descrever-te as angustias que passo!
E você ainda acha pouco?
carregar consigo o que não se tem?
nos braços de outros alguéns
sem saber que não são os meus
e sim de outra, entre outras
como dói dividir tantas alegrias
e receber tantas tristezas
havendo, ter que transformá-las
em realidades profundas.
de frente com a real
perdida nos sentindos
como é mau, muito mau..
pra mim ver-te, toda hora!
sem poder-te!
será que já virou doentio?
pois já não sei mais novas palavras
sem descrever-te as angustias que passo!
E você ainda acha pouco?
carregar consigo o que não se tem?
...um passado.
Tirando tudo o que não prestou
Nada sobrou
Muito menos o cheiro!
Adormeço e quando acordo
Só lembro da luz apagada...
Mínimos detalhes!
Momento qualquer.
Que são meus, pois os teus deletei
Todos, Sem pena!
Não existe caminho que traga-me de volta, amor.
Nada sobrou
Muito menos o cheiro!
Adormeço e quando acordo
Só lembro da luz apagada...
Mínimos detalhes!
Momento qualquer.
Que são meus, pois os teus deletei
Todos, Sem pena!
Não existe caminho que traga-me de volta, amor.
Ah...
Ah, meu grande amor
Paixão demais, pra guardar tanto assim.
Sei muito bem dos meus vícios
Porque um deles é amar-te
E outro querer-te
Querer-te tanto sem poder
Sem você querer
A confusão se faz, mesmo não querendo fazer.
Paixão demais, pra guardar tanto assim.
Sei muito bem dos meus vícios
Porque um deles é amar-te
E outro querer-te
Querer-te tanto sem poder
Sem você querer
A confusão se faz, mesmo não querendo fazer.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Uma palavra qualquer..
Cheiro de sexo
Desejo, puro!
Nem sou tão indefesa quanto parece.
Agarro-te até não soltar mais.
Da minha cama faço nosso paraíso!
Paraíso? Nem aqui, nem na china.
Apenas durante esse momento
Que nem sei se me perdi ou se estou aqui.
Pênis? Parece que são todos iguais.
Tipo...
Uma palavra qualquer!
Pois que essa palavra qualquer me cubra de dor
e faça do gozo a minha vontade de querer sempre mais...
"Mas" só de vez em quando!
Desejo, puro!
Nem sou tão indefesa quanto parece.
Agarro-te até não soltar mais.
Da minha cama faço nosso paraíso!
Paraíso? Nem aqui, nem na china.
Apenas durante esse momento
Que nem sei se me perdi ou se estou aqui.
Pênis? Parece que são todos iguais.
Tipo...
Uma palavra qualquer!
Pois que essa palavra qualquer me cubra de dor
e faça do gozo a minha vontade de querer sempre mais...
"Mas" só de vez em quando!
Dar-te o que não preciso?
Dar-te o que eu não preciso:
Dar-te o amor que por ti não é correspondido
Dar-te sentimento soberbo.
Quero-te como nunca quis ninguém!
Lucidez profunda:
Embriago-me não de prazer, mas com bebidas que nem sei o nome.
Eu, coitada...
Nem sei mais se já sou eu ou se sou tu...
Monique Targino
17/06/2009
Dar-te o amor que por ti não é correspondido
Dar-te sentimento soberbo.
Quero-te como nunca quis ninguém!
Lucidez profunda:
Embriago-me não de prazer, mas com bebidas que nem sei o nome.
Eu, coitada...
Nem sei mais se já sou eu ou se sou tu...
Monique Targino
17/06/2009
sábado, 13 de junho de 2009
Que ninguém se incomode!
Sou filha do sexo!
Quero morrer e não saber de nada!
Sou filha da dor!
Quero continuar sentindo
e suando de prazer!
Que nada interrompa!
E tire o sossego que não tenho.
Adoro da minha solidão, meu perigo cotidiano
Do qual sem ele, impossível saborear
Qualquer sabor que contenha.
Aprendi por conviver, convivendo!
Não prefiro os desejos intermináveis.
Vou logo dizendo!
Que eles durem o tempo suficiente,
Não do teu querer
Mas sim do meu prazer.
É absolutamente, assim:
Uma noite aqui,
Outra ali...
Quem há de ligar pra um corpo que não é teu?
Alheio!
Corpo só meu!
Que ninguém se incomode pra tirar o prazer que por ele, eu tenho.
Quero morrer e não saber de nada!
Sou filha da dor!
Quero continuar sentindo
e suando de prazer!
Que nada interrompa!
E tire o sossego que não tenho.
Adoro da minha solidão, meu perigo cotidiano
Do qual sem ele, impossível saborear
Qualquer sabor que contenha.
Aprendi por conviver, convivendo!
Não prefiro os desejos intermináveis.
Vou logo dizendo!
Que eles durem o tempo suficiente,
Não do teu querer
Mas sim do meu prazer.
É absolutamente, assim:
Uma noite aqui,
Outra ali...
Quem há de ligar pra um corpo que não é teu?
Alheio!
Corpo só meu!
Que ninguém se incomode pra tirar o prazer que por ele, eu tenho.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Sem nó! Nós...
Odeio decisões precipitada
Quando eu falo de amor e você , de cair na minha
Fico sem entender
Porque eu que já cai na sua
E tenho medo de continuar caindo
Do chão, eu não passo.
Me preocupo não por instantes
Mas por idéias
De tê-las em mente:
" Caí e onde estava sua mão?"
Segurando minhas ilusões
e segurando a pessoa que você não deveria
e acabo por me perguntar:
- quem sou eu por decidir tudo o que você sente
e eu não merecia?
Por fim, um brinde ao destino
que está sempre escrevendo:
eu e tu, sem nós...
Monique Targino
Quando eu falo de amor e você , de cair na minha
Fico sem entender
Porque eu que já cai na sua
E tenho medo de continuar caindo
Do chão, eu não passo.
Me preocupo não por instantes
Mas por idéias
De tê-las em mente:
" Caí e onde estava sua mão?"
Segurando minhas ilusões
e segurando a pessoa que você não deveria
e acabo por me perguntar:
- quem sou eu por decidir tudo o que você sente
e eu não merecia?
Por fim, um brinde ao destino
que está sempre escrevendo:
eu e tu, sem nós...
Monique Targino
Feliz dia dos..
Feliz dia dos ...
Solteiros, não?
Lembro-me que há três anos eu estava acompanhada, porém muita coisa mudou.
Durante esses três anos fiquei, me apaixonei, conheci, larguei, voltei. Amei, me apaixonei de novo, larguei. Resultado? Hoje, aqui exatamente 22h50min, em casa, sozinha...
Olho do lado e vejo meu único companheiro: Pego meu violão e descubro que eu e ele temos várias coisas em comuns: Alguns tocam, poucos percebem e a maioria, vibra... Por conseguir e outros por deixarem simplesmente, passar (ou falar.). Isso é bem complicado mesmo de entender.
Mas foi a ele há quem me dediquei esses três anos sozinhos, com muito prazer.
Bela comparação, não é? Talvez os objetos devessem ser mais sentidos do que as pessoas ou talvez eu deixasse de ser um pouco materialista e até em dias como hoje, deixasse o egoísmo de lado.
Recusei um convite importante por descobrir cada vez mais meu maior medo.
Morro de medo de me entregar. Morro de medo de o desconhecido entrar no meu conhecido.
Feliz dia da arte.
Solteiros, não?
Lembro-me que há três anos eu estava acompanhada, porém muita coisa mudou.
Durante esses três anos fiquei, me apaixonei, conheci, larguei, voltei. Amei, me apaixonei de novo, larguei. Resultado? Hoje, aqui exatamente 22h50min, em casa, sozinha...
Olho do lado e vejo meu único companheiro: Pego meu violão e descubro que eu e ele temos várias coisas em comuns: Alguns tocam, poucos percebem e a maioria, vibra... Por conseguir e outros por deixarem simplesmente, passar (ou falar.). Isso é bem complicado mesmo de entender.
Mas foi a ele há quem me dediquei esses três anos sozinhos, com muito prazer.
Bela comparação, não é? Talvez os objetos devessem ser mais sentidos do que as pessoas ou talvez eu deixasse de ser um pouco materialista e até em dias como hoje, deixasse o egoísmo de lado.
Recusei um convite importante por descobrir cada vez mais meu maior medo.
Morro de medo de me entregar. Morro de medo de o desconhecido entrar no meu conhecido.
Feliz dia da arte.
terça-feira, 9 de junho de 2009
Rasgo é tudo.
Eu rasgo esse pano
Eu tiro essa roupa.
Arranho essas costas
Mato esse desejo...
Eu pego você pra mim
Eu posso ir até na contramão
Pego carona de um em outro
Só pra me mostrar forte, sendo fraco
Fraco, querendo ser forte
Mas eu pego você pra mim.
Eu faço tudo e chamo a atenção
Lambuzo os dedos, fico suja, mas do que minhas opiniões...
Quem sabe assim, eu pego você pra mim?
É de ousadia, do meu segredo, do meu medo
Que você tem tanto desejo?
Eu te darei a ousadia, meu segredo e te direi que você é o meu medo
Meus conceitos serão os mesmos
Os planos continuarão iguais
Mas só se você deixar, eu roubar você pra mim.
Monique Targino
Eu tiro essa roupa.
Arranho essas costas
Mato esse desejo...
Eu pego você pra mim
Eu posso ir até na contramão
Pego carona de um em outro
Só pra me mostrar forte, sendo fraco
Fraco, querendo ser forte
Mas eu pego você pra mim.
Eu faço tudo e chamo a atenção
Lambuzo os dedos, fico suja, mas do que minhas opiniões...
Quem sabe assim, eu pego você pra mim?
É de ousadia, do meu segredo, do meu medo
Que você tem tanto desejo?
Eu te darei a ousadia, meu segredo e te direi que você é o meu medo
Meus conceitos serão os mesmos
Os planos continuarão iguais
Mas só se você deixar, eu roubar você pra mim.
Monique Targino
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Prefiro as mulheres
Surpesas.
Momento inesperado!
Conversa boa.
Madrugada, valendo.
É por isso que eu prefiro as mulheres!
Desabafei segredos...
Senti dores, de paixão!
Me senti contente
e ainda por cima, amada.
Não ligo que seja só por hoje a noite.
Sei que outras, virão.
Se tanto faz, como tanto fez (Ao menos pra ela)
Eu não sei
Porque pra mim, fizemos.
Não se preocupe com o que eu vou me preocupar.
A melhor conversa é a sua.
Os melhores segredos, são os nossos.
E a melhor noite, é confessar com o nosso silêncio
O que só nossos olhos podem observar!
Eu te amo.
(00:32)
Momento inesperado!
Conversa boa.
Madrugada, valendo.
É por isso que eu prefiro as mulheres!
Desabafei segredos...
Senti dores, de paixão!
Me senti contente
e ainda por cima, amada.
Não ligo que seja só por hoje a noite.
Sei que outras, virão.
Se tanto faz, como tanto fez (Ao menos pra ela)
Eu não sei
Porque pra mim, fizemos.
Não se preocupe com o que eu vou me preocupar.
A melhor conversa é a sua.
Os melhores segredos, são os nossos.
E a melhor noite, é confessar com o nosso silêncio
O que só nossos olhos podem observar!
Eu te amo.
(00:32)
Imagina?
É loucura querer um mundo melhor
Onde guerra é amor e ódio não cansa.
Onde ternura e paixão estão presentes
E a violência? Nem se fala mais nisso...
Qual é o tempo?
O que está certo
Ou o que corre errado?
Paro na minha realidade:
Os pés no chão.
E a esperança?
Continua caminhando, embora cansada.
Se vale a pena, eu não sei
Mas onde não se pode mudar
A esperança é a última que morre.
Onde guerra é amor e ódio não cansa.
Onde ternura e paixão estão presentes
E a violência? Nem se fala mais nisso...
Qual é o tempo?
O que está certo
Ou o que corre errado?
Paro na minha realidade:
Os pés no chão.
E a esperança?
Continua caminhando, embora cansada.
Se vale a pena, eu não sei
Mas onde não se pode mudar
A esperança é a última que morre.
Outros meios...
Não suporto fingir suportar
Idéias que nunca serão formadas.
Meu corpo vago
E minha cabeça já não consegue mais pensar
Recuso-me então, a qualquer decisão.
Palavras talvez poderão ser usadas...
Um brinde a minha indecisão!
Ou a algum meio que possa intervir...
Idéias que nunca serão formadas.
Meu corpo vago
E minha cabeça já não consegue mais pensar
Recuso-me então, a qualquer decisão.
Palavras talvez poderão ser usadas...
Um brinde a minha indecisão!
Ou a algum meio que possa intervir...
domingo, 7 de junho de 2009
Descarto homens idiotas.
Agora eu paguei pela minha boca!
Sempre tive a certeza que homem nenhum me magoaria
Infelizmente acordei sentindo falta:
Das suas palavras e companhia insignificante.
Simplesmente descarto!
Mesmo sabendo que fui descartada primeiro.
Não há problema nenhum.
Posições nunca mudaram caráter!
Isso é...Até mostrar o contrário.
Sempre tive a certeza que homem nenhum me magoaria
Infelizmente acordei sentindo falta:
Das suas palavras e companhia insignificante.
Simplesmente descarto!
Mesmo sabendo que fui descartada primeiro.
Não há problema nenhum.
Posições nunca mudaram caráter!
Isso é...Até mostrar o contrário.
sábado, 6 de junho de 2009
Homem é tudo igual...
Covardia demais deixar ontem pra trás
Sinto-me tão idiota com o teu silêncio
Percebo que já não é como antes
E por ser fato, me apavora.
Gostaria que tudo fosse simples
e eu tivesse ousadia suficiente de dizer:
Me esquece!
Depois de tudo que conversamos.
Como eu não sou igual a você
Fico com sentimento de culpa
Não por me sentir idiota
Mas de ter dividido meu tempo com um!
Sinto-me tão idiota com o teu silêncio
Percebo que já não é como antes
E por ser fato, me apavora.
Gostaria que tudo fosse simples
e eu tivesse ousadia suficiente de dizer:
Me esquece!
Depois de tudo que conversamos.
Como eu não sou igual a você
Fico com sentimento de culpa
Não por me sentir idiota
Mas de ter dividido meu tempo com um!
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Outros!
Ah, como é cansado.
Pensar em te querer
Pensar em não te ter
Pensar em te amar
Acordar e pensar:
Cama vazia!
E eu, com vontade de correr
Tropeço só ao pensar!
Permaneço deitada
E os sonhos a gritar!
Alguma decisão!
Quero brigar. Chamar palavrão.
Descubro o que você tem mais gosto!
E jogo tudo na sua cara!
Limpa e ao mesmo tempo suja:
Sua rapariga!
Passo a mão, não de desejo!
E sim, tentando enxugar o ódio!
De querer tanto e não ter...
Apago de mim
Todos os pronomes possessivos, (se tu fosses minha e eu fosse tua)
demonstrativos e inúteis!
Nada adianta.
Apago e troco por outros!
01h12
(Monique Targino)
Pensar em te querer
Pensar em não te ter
Pensar em te amar
Acordar e pensar:
Cama vazia!
E eu, com vontade de correr
Tropeço só ao pensar!
Permaneço deitada
E os sonhos a gritar!
Alguma decisão!
Quero brigar. Chamar palavrão.
Descubro o que você tem mais gosto!
E jogo tudo na sua cara!
Limpa e ao mesmo tempo suja:
Sua rapariga!
Passo a mão, não de desejo!
E sim, tentando enxugar o ódio!
De querer tanto e não ter...
Apago de mim
Todos os pronomes possessivos, (se tu fosses minha e eu fosse tua)
demonstrativos e inúteis!
Nada adianta.
Apago e troco por outros!
01h12
(Monique Targino)
Monótonia...
Quarto imundo.
Mente limpa!
Sim!
Limpei as sujeiras que você me deixou.
Procuro não achar qualquer razão
Só para não mexer no que já decidi.
Por incrível que pareça
Torço para ser assim só por hoje!
É que monotonia demais me incomoda
E eu não suporto às vezes, ser tão monótona.
Mente limpa!
Sim!
Limpei as sujeiras que você me deixou.
Procuro não achar qualquer razão
Só para não mexer no que já decidi.
Por incrível que pareça
Torço para ser assim só por hoje!
É que monotonia demais me incomoda
E eu não suporto às vezes, ser tão monótona.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Menininha cansada.
Cansei de ser a menininha das palavras bonitinhas.
Por que não tira minha roupa e não me leva para cama?
Igual como faz com as outras?
Não faço questão de ser comida hoje.
E amanhã não ser nada!
A última puta.
A última vadia.
Pelo que foi entendido, você só gosta do resto!
O resto que já sabe que é o que sobrou.
Digo: comida que é boa, deixa o "bucho" cheio.
E antes de me provar, tudo continuará vazio....
Por que não tira minha roupa e não me leva para cama?
Igual como faz com as outras?
Não faço questão de ser comida hoje.
E amanhã não ser nada!
A última puta.
A última vadia.
Pelo que foi entendido, você só gosta do resto!
O resto que já sabe que é o que sobrou.
Digo: comida que é boa, deixa o "bucho" cheio.
E antes de me provar, tudo continuará vazio....
Tenho vontade de deixar tudo pra lá!
Mas o lá, permanece bem aqui.
Junto das outras cordas: Dó, ré , mi , fa, sol, lá, si...
(Sí tudo fosse mais fácil...)
As notas soam como se você estivesse aqui!
"Perto de mim"
De olho atento, toco a nossa música.
Que você nem imagina qual seja.
Queria esquecer a tocar, mas é igual ao amor.
Quando nasce, difícil deixar pra trás...
Tenho é "dó" de "mí"
Mas o lá, permanece bem aqui.
Junto das outras cordas: Dó, ré , mi , fa, sol, lá, si...
(Sí tudo fosse mais fácil...)
As notas soam como se você estivesse aqui!
"Perto de mim"
De olho atento, toco a nossa música.
Que você nem imagina qual seja.
Queria esquecer a tocar, mas é igual ao amor.
Quando nasce, difícil deixar pra trás...
Tenho é "dó" de "mí"
Nada basta!
Quem sou eu sem minhas descobertas?
Sexo...
Desejo.
E paixão sem fim.
É que eu queria te dizer...
Que sinto uma paixão avassaladora!
Que insiste em não sair de dentro do meu peito.
Vou tentar refazer meu único pedido:
Quero que você saia de mim.
Para que eu me sinta menos dolorosa.
Ou que você entre!
Inconseqüente.
E ainda assim que me responda:
Por que precisou tatuar sua imagem dentro do meu peito?
E como se não bastasse do coração?
Sexo...
Desejo.
E paixão sem fim.
É que eu queria te dizer...
Que sinto uma paixão avassaladora!
Que insiste em não sair de dentro do meu peito.
Vou tentar refazer meu único pedido:
Quero que você saia de mim.
Para que eu me sinta menos dolorosa.
Ou que você entre!
Inconseqüente.
E ainda assim que me responda:
Por que precisou tatuar sua imagem dentro do meu peito?
E como se não bastasse do coração?
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Penso, penso, penso...
Passo horas pensando:
Como achar?
Longe de tê-lo
Longe de ser.
Longe de mim
Mais longe ainda de ti.
Pego canetas e papéis
Escrevemos “nós”
(Minhas mãos e meus pensamentos.)
Só para forçar uma idéia que não existe.
Descubro que essa é a única maneira de chegar perto:
Entre linhas!
A maioria delas, imaginárias.
Criadas por mim e já antecipando:
Apagadas por ti.
Como achar?
Longe de tê-lo
Longe de ser.
Longe de mim
Mais longe ainda de ti.
Pego canetas e papéis
Escrevemos “nós”
(Minhas mãos e meus pensamentos.)
Só para forçar uma idéia que não existe.
Descubro que essa é a única maneira de chegar perto:
Entre linhas!
A maioria delas, imaginárias.
Criadas por mim e já antecipando:
Apagadas por ti.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Me entrego e morro de medo.
Os sonhos parecem tão reais.
Então, busco intensamente tudo aquilo que faz parte dos meus sonhos.
Penso sempre: são impossíveis?
Mas os dias passam... e morro de vontade de me entregar!
A mim mesma, brigando e persistindo por tudo.
Que já não cabe mais dentro do que acho que eu sou...
Ou posso vir a ser...
(Monique Targino)
Então, busco intensamente tudo aquilo que faz parte dos meus sonhos.
Penso sempre: são impossíveis?
Mas os dias passam... e morro de vontade de me entregar!
A mim mesma, brigando e persistindo por tudo.
Que já não cabe mais dentro do que acho que eu sou...
Ou posso vir a ser...
(Monique Targino)
sábado, 16 de maio de 2009
sábado, 9 de maio de 2009
Adentro, dentro...
Sou mais bicho (do mato) do que fera!
Gosto sim, pela atitude!
Só não gosto de me lembrar dos fatos.
Um começo de domingo (01:25)
(Já lembrando....)
Já sei que nada será diferente!
Ansiedade pelo que (talvez) não vem!
Ah, ía esquecendo!
Paixão adentro!
Luto sim pelo que se espera!
Monique Targino
Gosto sim, pela atitude!
Só não gosto de me lembrar dos fatos.
Um começo de domingo (01:25)
(Já lembrando....)
Já sei que nada será diferente!
Ansiedade pelo que (talvez) não vem!
Ah, ía esquecendo!
Paixão adentro!
Luto sim pelo que se espera!
Monique Targino
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Tempo distante.
Reflexão por dentro.
Há muito tempo viajo só em mim.
Inovo.
Inovar o tempo(Só meu.)
Inovar a vida (Só eu.)
Tempo distante
É tudo que eu preciso.
É tudo que eu tenho.
Tão meus que nem posso oferecer...
Há muito tempo viajo só em mim.
Inovo.
Inovar o tempo(Só meu.)
Inovar a vida (Só eu.)
Tempo distante
É tudo que eu preciso.
É tudo que eu tenho.
Tão meus que nem posso oferecer...
domingo, 3 de maio de 2009
terça-feira, 28 de abril de 2009
Filha da mãe...
Filha da mãe!
Por que me tenta com os olhos e depois me desprezas?
Por que queres só o que eu não posso oferecer?
Ora uma puta vadia! Outra um cabra safado?
Essa é a única parte que eu gosto!
Por que me tentas ser algo forçado?
Desprezo macabro!
Prefiro médias palavras!
Como se até isto
Mudastes meu vocabulário?
Permanece o mesmo!
Um mero eu te quero
Ou um insignificante até breve?
Monique Targino
Por que me tenta com os olhos e depois me desprezas?
Por que queres só o que eu não posso oferecer?
Ora uma puta vadia! Outra um cabra safado?
Essa é a única parte que eu gosto!
Por que me tentas ser algo forçado?
Desprezo macabro!
Prefiro médias palavras!
Como se até isto
Mudastes meu vocabulário?
Permanece o mesmo!
Um mero eu te quero
Ou um insignificante até breve?
Monique Targino
sábado, 25 de abril de 2009
Máscara.
Eu, em vc
Você, longe de mim
Que procura...Sem nada para achar!
Analiso de todos os lados!
O esquerdo , o direito
Em cima, por baixo e não acho!
Ilusão!Lado algum...Achar que existe!
Canso de procurar, prefiro me esconder!
Mas as máscaras que me cobrem e o conhecimento (Que tens sobre mim)
É sem prazo, máscara cai e eu, já no chão, tento colocar de volta...
Você, longe de mim
Que procura...Sem nada para achar!
Analiso de todos os lados!
O esquerdo , o direito
Em cima, por baixo e não acho!
Ilusão!Lado algum...Achar que existe!
Canso de procurar, prefiro me esconder!
Mas as máscaras que me cobrem e o conhecimento (Que tens sobre mim)
É sem prazo, máscara cai e eu, já no chão, tento colocar de volta...
Perdida!
Fotografias, recortadas!
Aquelas que foram necessárias esquecer....
Passo a cortar, tudo inteiro.
Quando foi embora?
Já era!
Como se fosse um documento...
Registrado, pra eu não esquecer.
De ti, o que ficou em mim.
Pensa o que?
Às vezes, lavo minhas mãos!
É tanta dor!
Você é tão linda...
E eu tão perdida!
Já fui mais, agora menos...
Bem menos, do que me encontro, hoje aqui (Em você)
E ali (na parte que você me deixou) na saudade...
É passado...
E essas besteiras todas, se me perguntas por que te escrevo?
Digo que" lavo minhas mãos.
Às vezes inspiro qualquer letra na palavra,
Linda ou perdida...
Pra te perder
E eu, acabar me encontrando...
Aquelas que foram necessárias esquecer....
Passo a cortar, tudo inteiro.
Quando foi embora?
Já era!
Como se fosse um documento...
Registrado, pra eu não esquecer.
De ti, o que ficou em mim.
Pensa o que?
Às vezes, lavo minhas mãos!
É tanta dor!
Você é tão linda...
E eu tão perdida!
Já fui mais, agora menos...
Bem menos, do que me encontro, hoje aqui (Em você)
E ali (na parte que você me deixou) na saudade...
É passado...
E essas besteiras todas, se me perguntas por que te escrevo?
Digo que" lavo minhas mãos.
Às vezes inspiro qualquer letra na palavra,
Linda ou perdida...
Pra te perder
E eu, acabar me encontrando...
quinta-feira, 23 de abril de 2009
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Poucas possibilidades!
Palavras contrárias...
Na tarde clara e ao mesmo tempo tão escura
Sinto-me contrária
Nas palavras, nas atitudes
Que mania
Do não, sim, por quê?
Talvez...
É talvez tudo tão difícil
Se compreender, não compreendo...
São palavras ditas
Pela dor de um silêncio
Amargura de um doce carinho
Não existindo, sem haver
Possibilidade alguma...
Sem insistência...
Agora não sei se as palavras
São ditas pela dor de um silêncio
Ou amargura de um doce carinho...
Na tarde clara e ao mesmo tempo tão escura
Sinto-me contrária
Nas palavras, nas atitudes
Que mania
Do não, sim, por quê?
Talvez...
É talvez tudo tão difícil
Se compreender, não compreendo...
São palavras ditas
Pela dor de um silêncio
Amargura de um doce carinho
Não existindo, sem haver
Possibilidade alguma...
Sem insistência...
Agora não sei se as palavras
São ditas pela dor de um silêncio
Ou amargura de um doce carinho...
sábado, 11 de abril de 2009
domingo, 5 de abril de 2009
Ser eu!
Não venha logo me batendo
Reclamando do que estou fazendo
Reclamando pelo que não pode
Se doendo pelo que não tenho...
Deixe que eu seja eu
Ame porque sou eu
Queira pelo que é meu
Tropeço não é seguro nem eu quero...
Assim sendo, assado
Assado, coma
Cru coloque para fora
Mas não deixe
Nunca que eu deixe...
De ser eu.
Reclamando do que estou fazendo
Reclamando pelo que não pode
Se doendo pelo que não tenho...
Deixe que eu seja eu
Ame porque sou eu
Queira pelo que é meu
Tropeço não é seguro nem eu quero...
Assim sendo, assado
Assado, coma
Cru coloque para fora
Mas não deixe
Nunca que eu deixe...
De ser eu.
Saltitante...
Domingo, 05h44min
Aqui, me pego pensando em você
Palavras instaladas, coração entupindo
Sílabas soltas! Saltita
E eu nem sei até onde agüentar.
Quero, falar tudo
Vontade, de você nos meus braços
Felicidade, de ter achado
Sinto, sinto muito, por não ter perto
Espero, não só alguns minutos, como ontem
Não só algumas horas, como hoje...
Aqui, me pego pensando em você
Palavras instaladas, coração entupindo
Sílabas soltas! Saltita
E eu nem sei até onde agüentar.
Quero, falar tudo
Vontade, de você nos meus braços
Felicidade, de ter achado
Sinto, sinto muito, por não ter perto
Espero, não só alguns minutos, como ontem
Não só algumas horas, como hoje...
sábado, 4 de abril de 2009
Desgosto...
Sábado 10:35
Fico pensando, em tudo
Em tanta coisa
Vontade de ligar
De falar, tudo...
Como não falei e você já sabe?
Como não expressei e você já viu, sentiu.
Agora quero ligar
Falar , sentindo.
Fico aqui...
Pensando... Algumas palavras, outras, sílabas soltas... Gaguejo.
Querendo ter o que dizer pra você entender
Mas não sei nem o que...
Sabendo, desgosto... De não ter.
Sentimento confuso, que vem e vai, vai e vem...
Paixão explodindo, pedindo além...
Recebo: Nada de trocas, tudo em vão...
(Monique Targino Barreto)
Fico pensando, em tudo
Em tanta coisa
Vontade de ligar
De falar, tudo...
Como não falei e você já sabe?
Como não expressei e você já viu, sentiu.
Agora quero ligar
Falar , sentindo.
Fico aqui...
Pensando... Algumas palavras, outras, sílabas soltas... Gaguejo.
Querendo ter o que dizer pra você entender
Mas não sei nem o que...
Sabendo, desgosto... De não ter.
Sentimento confuso, que vem e vai, vai e vem...
Paixão explodindo, pedindo além...
Recebo: Nada de trocas, tudo em vão...
(Monique Targino Barreto)
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Eu..
De tudo, nada
De pouco, muito
De triste, feliz
De feliz , raiva
De raiva imbecil
imbecil de ser eu...
De pouco, muito
De triste, feliz
De feliz , raiva
De raiva imbecil
imbecil de ser eu...
Não...
Não...
Viajo, tanto para dentro de mim, como para fora.
Dentro desconheço, fora sinto saudades, de um eu... Desconhecido.
Tento achar, procuro... Viajo, perco-me, no chão, sem chão.
Piso fundo, meto-me medo, raso...
Ralo, quando devo. Devo, porque não posso...
Viajo, tanto para dentro de mim, como para fora.
Dentro desconheço, fora sinto saudades, de um eu... Desconhecido.
Tento achar, procuro... Viajo, perco-me, no chão, sem chão.
Piso fundo, meto-me medo, raso...
Ralo, quando devo. Devo, porque não posso...
sexta-feira, 27 de março de 2009
domingo, 22 de março de 2009
quarta-feira, 18 de março de 2009
segunda-feira, 16 de março de 2009
Noite veloz.
Dos meus pensamentos ou das minhas atitudes imundas?
O que será que dirias ao saber...
Saudade da cama que ocupa esse leito maior?
Que inunda de prazer a pele sensível!
Lembro-me do momento tão vulgar e ao mesmo tempo mágico!
Onde se dança sem saber, um intuito de um querer... Não mais que bem querer.
Veloz, como o querer da próxima noite...Igual a essa.
Pelo qual passa e repassa!
Monique Targino e Romero Motta.
O que será que dirias ao saber...
Saudade da cama que ocupa esse leito maior?
Que inunda de prazer a pele sensível!
Lembro-me do momento tão vulgar e ao mesmo tempo mágico!
Onde se dança sem saber, um intuito de um querer... Não mais que bem querer.
Veloz, como o querer da próxima noite...Igual a essa.
Pelo qual passa e repassa!
Monique Targino e Romero Motta.
Acho..
Perco-me.
Acho-me em tuas respirações
Tão longe quanto eu, quanto você...
Que respiração ausente!
Transparência presente... Nas palavras.
Loucura de não ter, tocar.
Vulnerável. Por mim, um fim. Enfim!
Monique Targino e Romero Motta.
Acho-me em tuas respirações
Tão longe quanto eu, quanto você...
Que respiração ausente!
Transparência presente... Nas palavras.
Loucura de não ter, tocar.
Vulnerável. Por mim, um fim. Enfim!
Monique Targino e Romero Motta.
Paro!
Sempre que corro, paro! Vejo!
Meu corpo dispara... Amorfo?
Bem que eu queria...
Mas eu mudo!
Paro de correr, coração não dispara...
Amorfo? Mofado...
Tempo perdido!
Monique Targino e Romero Motta.
Meu corpo dispara... Amorfo?
Bem que eu queria...
Mas eu mudo!
Paro de correr, coração não dispara...
Amorfo? Mofado...
Tempo perdido!
Monique Targino e Romero Motta.
Desabafos de uma segunda-feira.
Agente de investigar ou a gente de nós?
Essa fase de corrigir os outros, de me corrigir
De contradizer tudo, refazer nada... Cansa.
E foi por isso que eu cansei.
Cansei de sofrer, de chorar.
Cansei de ficar triste sozinho...
Cansei de fumar sem ter pra que... Nem por que.
E beber? Sem ter pra quem e imaginar pra que...
Monique Targino e Romero Motta
Essa fase de corrigir os outros, de me corrigir
De contradizer tudo, refazer nada... Cansa.
E foi por isso que eu cansei.
Cansei de sofrer, de chorar.
Cansei de ficar triste sozinho...
Cansei de fumar sem ter pra que... Nem por que.
E beber? Sem ter pra quem e imaginar pra que...
Monique Targino e Romero Motta
domingo, 15 de março de 2009
Coração desatento!
Não me machuco!
Cada coisa no seu lugar.
A idéia que argumenta
O barulho que se tem
A confusão... Toda organizada.
Cada coisa no seu lugar
Porque se sair, eu não tomo conta não
Isso eu já provei pra mim
E não quero ser mais assim... Contra o tempo.
Cada coisa no seu lugar
Sentimentos que vem
Hoje. Depois passa, Amanhã.
Cada coisa no seu lugar...
Vai passar, darei um jeito
Fugir... Até pra não me machucar.
E você? Sabe que não adianta
Quando eu tento desatento... O coração!
Quando penso, esqueço...
Cada coisa no seu lugar.
A idéia que argumenta
O barulho que se tem
A confusão... Toda organizada.
Cada coisa no seu lugar
Porque se sair, eu não tomo conta não
Isso eu já provei pra mim
E não quero ser mais assim... Contra o tempo.
Cada coisa no seu lugar
Sentimentos que vem
Hoje. Depois passa, Amanhã.
Cada coisa no seu lugar...
Vai passar, darei um jeito
Fugir... Até pra não me machucar.
E você? Sabe que não adianta
Quando eu tento desatento... O coração!
Quando penso, esqueço...
Agradeço...
Eu agradeço a Deus
Tanta sede de ir em frente!
Eu agradeço a Deus
Por me fazer acordar todos os dias
Com a mesma vontade, de existir
Abrir os olhos, olhar que tem piso na frente
Estrada a seguir, sonho a persistir.
Agradeço a Deus
Por poder agradecer
Enquanto posso, enquanto vivo!
Tanta sede de ir em frente!
Eu agradeço a Deus
Por me fazer acordar todos os dias
Com a mesma vontade, de existir
Abrir os olhos, olhar que tem piso na frente
Estrada a seguir, sonho a persistir.
Agradeço a Deus
Por poder agradecer
Enquanto posso, enquanto vivo!
Eu não quero mais saber de nada
Da morte da bezerra
Do cavalo caído
Do carro no abismo
Da morte do presidente
Da saída do prefeito
Da mudança de política
Muito menos da bolsa de valores
Eu não quero mais saber de nada
Nada que não me convém
Nada que me deixe sem ir muito além
Nada por nada, dá nada...
Eu não quero mais saber de nada
De escrever por escrever
Ler só por ler
Sei que algo fica guardado, mas não faço idéia do que...
Da morte da bezerra
Do cavalo caído
Do carro no abismo
Da morte do presidente
Da saída do prefeito
Da mudança de política
Muito menos da bolsa de valores
Eu não quero mais saber de nada
Nada que não me convém
Nada que me deixe sem ir muito além
Nada por nada, dá nada...
Eu não quero mais saber de nada
De escrever por escrever
Ler só por ler
Sei que algo fica guardado, mas não faço idéia do que...
sábado, 14 de março de 2009
quinta-feira, 12 de março de 2009
Que tempestade!
Logo depois do trovão
Vem aquela tempestade
Que rasga e não quer nada
Ao mesmo tempo em que passa, vai embora...
Não tenho nem como escolher...
Hora chuva, outra tempestade...
Sempre fica trovejando, como quem não quer nada...
Ou igual a quem não quer nada...
Vem aquela tempestade
Que rasga e não quer nada
Ao mesmo tempo em que passa, vai embora...
Não tenho nem como escolher...
Hora chuva, outra tempestade...
Sempre fica trovejando, como quem não quer nada...
Ou igual a quem não quer nada...
Um brinde.
Perdi a vontade...
De escrever.
Porque não tenho pra quem nem o que.
Perdi a vontade...
De ouvir que crio...Protesto. Prefiro saber que posso...
Vou tirar umas férias pra mim...
Pra você.
Isso merece um brinde a minha contradição, já contra-dizendo...
Pegar a estrada não pega...
As férias não tiradas...
Lutar pelo que se quer...Esse sim.
De escrever.
Porque não tenho pra quem nem o que.
Perdi a vontade...
De ouvir que crio...Protesto. Prefiro saber que posso...
Vou tirar umas férias pra mim...
Pra você.
Isso merece um brinde a minha contradição, já contra-dizendo...
Pegar a estrada não pega...
As férias não tiradas...
Lutar pelo que se quer...Esse sim.
quarta-feira, 11 de março de 2009
Medo de ser criança.
Que medo!
De olhar a pessoa que eu gosto com outra.
De atravessar à rua sozinha.
De sentir saudades sempre da mamãe.
De sentir saudades de ontem, vivendo HOJE.
De pular a corda e pisar em cima dela.
De morrer de estudar e não passar na prova
De me sujar quando for tomar sorvete...
De ficar nervosa quando eu for apresentar meu trabalho.
De ficar ao lado da concorrência...
De não saber nunca o que é certo ou errado pra mim...
Hoje eu acordei com tanto medo, que eu tive um pesadelo...
De pensar que sou criança pra sempre.
De olhar a pessoa que eu gosto com outra.
De atravessar à rua sozinha.
De sentir saudades sempre da mamãe.
De sentir saudades de ontem, vivendo HOJE.
De pular a corda e pisar em cima dela.
De morrer de estudar e não passar na prova
De me sujar quando for tomar sorvete...
De ficar nervosa quando eu for apresentar meu trabalho.
De ficar ao lado da concorrência...
De não saber nunca o que é certo ou errado pra mim...
Hoje eu acordei com tanto medo, que eu tive um pesadelo...
De pensar que sou criança pra sempre.
terça-feira, 10 de março de 2009
Comparação.
17h50min, 10/03/2009!
Olhei a lua e a vi tão grande, diante dos meus sentimentos...E outros problemas.
Olhei a lua e a vi tão grande, diante dos meus sentimentos...E outros problemas.
segunda-feira, 9 de março de 2009
Ser sua.
Eu e meus pronomes...
Posssessivos e demonstrativos.
Minha, sua, sua, minha...
Sua,sua, sua, sua...
E penso em outro?
Só no ser sua.
Posssessivos e demonstrativos.
Minha, sua, sua, minha...
Sua,sua, sua, sua...
E penso em outro?
Só no ser sua.
mente, vírgula, corpo, palavras, reticências...
agora eu vou escrever tudo o que vem pela minha cabeça, até os erros ortográficos e sem essa de letra maiúscula no começo da frase depois das reticências, sem essas de " a palavra tal foi repetida mais de três vezes'. tenho uma vontade de conseguir aprender o: dá, dar, está ou estar. são quatro coisas que mais me complica. vestibular vem chegando e eu vou treinando. é igual a música. a dedicação chega e o sucesso caminha longe, para lá...do lado de lá, pra lá...dó,re, mi, fá , sol , lá...
saudade de quarta série, onde eu escrevia pior do que agora. onde eu nem entendia minha letra e tinha vergonha de ler quando era algo que eu escrevia. não por não gostar, mas por não entender a letra. tinha letra mais bonita que a minha e hoje é que tem mesmo. parece que piora. o vício de digitar se tornou tão, mas tão grande que às vezes não lembro como escreve. tá, é mentira.
por que eu sou assim e não obtenho respostas? sou assim porque sou assim e não sei se quero ser assim pra o resto da vida. assim que eu digo é ser música. acho que prefiro atuar. acho que não nasci pra música. to sem paciência e de saco cheio pra música. só que amanhã tudo muda e eu já quero ela de volta. não consigo abandoná-la eu tenho um desejo, agora, nesse minuto. a única coisa que eu queria agora era: te querer, te querer, te querer. lógico que eu tenho dois sonhos: atuar e você , no caso são 2. que ultimamente respiro, penso e quero , como nunca quis nada antes. não é exatamente, necessiaramente, só agora. é pra sempre. se os dois caminhassem juntos comigo para sempre... para sempre existe a partir do momento que você realmente quer para sempre, igual a um sonho. se você quer, você tem. a partir do momento que já pensamos ele já existe. é isso. acho isso e mais um montão de coisas, que não cabe nem na minha mente quando eu estou pensando porque quero falar tudo e sai é tudo pela metade. nunca sai todo. conto 1,2,3, respiro e só funciona às vezes, minha mãe atapalha até meus pensamentos, acabou de me ligar perguntando o que eu estava fazendo e eu falei: você que tá fazendo, me fazendo perder a inspiração.
saudade de quarta série, onde eu escrevia pior do que agora. onde eu nem entendia minha letra e tinha vergonha de ler quando era algo que eu escrevia. não por não gostar, mas por não entender a letra. tinha letra mais bonita que a minha e hoje é que tem mesmo. parece que piora. o vício de digitar se tornou tão, mas tão grande que às vezes não lembro como escreve. tá, é mentira.
por que eu sou assim e não obtenho respostas? sou assim porque sou assim e não sei se quero ser assim pra o resto da vida. assim que eu digo é ser música. acho que prefiro atuar. acho que não nasci pra música. to sem paciência e de saco cheio pra música. só que amanhã tudo muda e eu já quero ela de volta. não consigo abandoná-la eu tenho um desejo, agora, nesse minuto. a única coisa que eu queria agora era: te querer, te querer, te querer. lógico que eu tenho dois sonhos: atuar e você , no caso são 2. que ultimamente respiro, penso e quero , como nunca quis nada antes. não é exatamente, necessiaramente, só agora. é pra sempre. se os dois caminhassem juntos comigo para sempre... para sempre existe a partir do momento que você realmente quer para sempre, igual a um sonho. se você quer, você tem. a partir do momento que já pensamos ele já existe. é isso. acho isso e mais um montão de coisas, que não cabe nem na minha mente quando eu estou pensando porque quero falar tudo e sai é tudo pela metade. nunca sai todo. conto 1,2,3, respiro e só funciona às vezes, minha mãe atapalha até meus pensamentos, acabou de me ligar perguntando o que eu estava fazendo e eu falei: você que tá fazendo, me fazendo perder a inspiração.
domingo, 8 de março de 2009
O caminho.
Gosto do modo sincero quando fala comigo
Dos gestos grosseiros em forma de carinho
Do olhar de certeza, mas não gosto do mesmo, incerto
Não gosto das discussões fora de hora
Fora do tempo...
Agüento indecisões e deixa-me sem chão sem opiniões decididas
Exijo o que não posso
Falo o que não devo!
Só de ter você perto tenho a plena convicção do caminho.
É quando sinto o meu coração pulando
o meu olhar gritando, as minhas mãos suando...
Meu caminho é você.
Dos gestos grosseiros em forma de carinho
Do olhar de certeza, mas não gosto do mesmo, incerto
Não gosto das discussões fora de hora
Fora do tempo...
Agüento indecisões e deixa-me sem chão sem opiniões decididas
Exijo o que não posso
Falo o que não devo!
Só de ter você perto tenho a plena convicção do caminho.
É quando sinto o meu coração pulando
o meu olhar gritando, as minhas mãos suando...
Meu caminho é você.
sábado, 7 de março de 2009
><
"Fiquei com vontade de chorar mas felizmente não chorei, porque quando choro fico tão consolada..." (Clarice lispector)
sexta-feira, 6 de março de 2009
Ser pra ser com você.
E quando eu me acordo, eu só tenho a certeza
Que eu quero passar o tempo que eu puder do seu lado.
Com você, pra você.
E quando eu levanto, eu vou logo ligando querendo saber, querendo entender, tanto porque, com respostas sendo você.
Sinto tudo demais, exagero. Tudo demais e quando não é demais é demais mais ainda. Você não gosta ou desfaz e vou tentando mudar, até te agradar, do jeitinho e da forma que tem que ser pra ser...Ser pra ser com você.
Que eu quero passar o tempo que eu puder do seu lado.
Com você, pra você.
E quando eu levanto, eu vou logo ligando querendo saber, querendo entender, tanto porque, com respostas sendo você.
Sinto tudo demais, exagero. Tudo demais e quando não é demais é demais mais ainda. Você não gosta ou desfaz e vou tentando mudar, até te agradar, do jeitinho e da forma que tem que ser pra ser...Ser pra ser com você.
quinta-feira, 5 de março de 2009
Se fosse minha como eu sou tua!
Se eu pudesse cair nos teus braços
Se eu pudesse olhar e só olhando falar tudo o que eu sinto
Como muitas vezes você já compreendeu...
Se eu pudesse te chamar de minha, como você sabe que sou sua!
Posse? Use como deve achar que tem que usar mesmo sabendo que nem dela precisa mais!
Prenda-me, mas me prenda desse jeito que só você sabe, de nunca mais me soltar...
Se isso fez ou faz, só terás a cada dia mais certeza que é isso que eu penso, sinto, quero...
Se eu pudesse olhar e só olhando falar tudo o que eu sinto
Como muitas vezes você já compreendeu...
Se eu pudesse te chamar de minha, como você sabe que sou sua!
Posse? Use como deve achar que tem que usar mesmo sabendo que nem dela precisa mais!
Prenda-me, mas me prenda desse jeito que só você sabe, de nunca mais me soltar...
Se isso fez ou faz, só terás a cada dia mais certeza que é isso que eu penso, sinto, quero...
Ansiedade..
Um dia sim, outro não
Um dia manda, outro tanto faz
Um dia sente, outro qualquer coisa
Um dia quer, outro desfaz
Mas sempre quero você pra mim!
Um dia manda, outro tanto faz
Um dia sente, outro qualquer coisa
Um dia quer, outro desfaz
Mas sempre quero você pra mim!
terça-feira, 3 de março de 2009
Hoje...
Essa vontade...
De sumir não sei de onde...
De jogar sabe-se lá o que...
De não viver como ontem
E não chegar amanhã, como hoje...
De sumir não sei de onde...
De jogar sabe-se lá o que...
De não viver como ontem
E não chegar amanhã, como hoje...
segunda-feira, 2 de março de 2009
Caso contrário....
Não entendo...
Seu querer, seu gostar...
Seu desgostar, seu cuidar
Não entendo...
A admiração que faz diferenciar
Se o olhar tenta nunca me encontrar...
Nunca sei se gosta do meu tanto querer, do meu tanto gostar
Do meu modo de nunca desgostar e sempre cuidar
Na constante admiração que faz diferenciar
E ainda assim teimo no teu olhar, ao te encontrar
Seu querer, seu gostar...
Seu desgostar, seu cuidar
Não entendo...
A admiração que faz diferenciar
Se o olhar tenta nunca me encontrar...
Nunca sei se gosta do meu tanto querer, do meu tanto gostar
Do meu modo de nunca desgostar e sempre cuidar
Na constante admiração que faz diferenciar
E ainda assim teimo no teu olhar, ao te encontrar
Mesmo?
Parei.
De atender ao telefone quando não toca.
De abrir a porta quando ela já está aberta.
De correr sem precisar de tanta pressa.
De escrever somente o que é necessário.
Por falar demais, acabo exigindo o de menos...
O que é mesmo para exigir?
De atender ao telefone quando não toca.
De abrir a porta quando ela já está aberta.
De correr sem precisar de tanta pressa.
De escrever somente o que é necessário.
Por falar demais, acabo exigindo o de menos...
O que é mesmo para exigir?
domingo, 1 de março de 2009
De tudo ...
Saudades...
Do abraço que eu não tive
Do beijo que eu não senti
Da companhia ausente e ao mesmo tempo presente...
Saudades...
Dos passeios que não fizemos
Dos amigos em comuns que não temos
Das igualdades inexistentes...
Saudades...
Do final que não preciso
Do meio que virá
Do começo que eu espero...
Do abraço que eu não tive
Do beijo que eu não senti
Da companhia ausente e ao mesmo tempo presente...
Saudades...
Dos passeios que não fizemos
Dos amigos em comuns que não temos
Das igualdades inexistentes...
Saudades...
Do final que não preciso
Do meio que virá
Do começo que eu espero...
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
?
Quem vive de desenho é desenhista
Quem vive de música é músico(a)
Quem vive de dor é masoquista
Quem vive de hospital é médico
Quem vive de entregar cartas, chamam de carteiros
Quem vive de trabalho não é admirado com muita dedicação, é escravo
Quem vive estudando não é inteligente, é nerd
Quem tatua é tatuador
Quem toca música eletrônica é DJ
Mulher que vive de bar é puta e vadia
Homem que chega tarde dentro de casa é MARA!
Cu de bêbado não tem dona
Cu de bêbada é prostituta
Falando putaria sou baixa
Mulheres no trânsito é perigo
Homem na cozinha é incêndio
Estudando medicina sou admirada
E escrevendo pensamentos, eu sou o que?
Quem vive de música é músico(a)
Quem vive de dor é masoquista
Quem vive de hospital é médico
Quem vive de entregar cartas, chamam de carteiros
Quem vive de trabalho não é admirado com muita dedicação, é escravo
Quem vive estudando não é inteligente, é nerd
Quem tatua é tatuador
Quem toca música eletrônica é DJ
Mulher que vive de bar é puta e vadia
Homem que chega tarde dentro de casa é MARA!
Cu de bêbado não tem dona
Cu de bêbada é prostituta
Falando putaria sou baixa
Mulheres no trânsito é perigo
Homem na cozinha é incêndio
Estudando medicina sou admirada
E escrevendo pensamentos, eu sou o que?
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Só são sensações....
Eu e minha mania...
De esconder sentimentos, ter medo...
Não enfrentar.
Covarde! Falei a mim mesma...
Mas bem que eu já sei...
Não tem para que repetir...
Um não. Iniciando com um n, o ã no meio e um o bem grande no final.
Enfrento, mas pouco... Medo de olhar nos olhos? Sempre tive...
Nervosismo... Pensamentos... Será? É? Nunca foi...
Sensação de que já escrevi isso antes... Não sei pra quem, nem pra onde...
Só que escrevi... E serviu? Pra nada...
De esconder sentimentos, ter medo...
Não enfrentar.
Covarde! Falei a mim mesma...
Mas bem que eu já sei...
Não tem para que repetir...
Um não. Iniciando com um n, o ã no meio e um o bem grande no final.
Enfrento, mas pouco... Medo de olhar nos olhos? Sempre tive...
Nervosismo... Pensamentos... Será? É? Nunca foi...
Sensação de que já escrevi isso antes... Não sei pra quem, nem pra onde...
Só que escrevi... E serviu? Pra nada...
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Chega de modos!
Que vontade!
De expandir as palavras.
De falar, falar, falar...
Principalmente escrever!
Vontade de colocar tudo para fora
Mesmo não saindo nada do que eu quero...
Pelo menos por momento, de agora...
Sai tudo, menos o que eu queria.
Não posso ser direta, indiscreta
Tudo na educação, moderando...
Modo de agir, de se comportar.
Não gosto de limitar modos, de não poder demonstrar toda hora...
Vontade de dizer: Fique comigo, eu quero você, eu quero! Quero muito!
E acabo por dizer...
De expandir as palavras.
De falar, falar, falar...
Principalmente escrever!
Vontade de colocar tudo para fora
Mesmo não saindo nada do que eu quero...
Pelo menos por momento, de agora...
Sai tudo, menos o que eu queria.
Não posso ser direta, indiscreta
Tudo na educação, moderando...
Modo de agir, de se comportar.
Não gosto de limitar modos, de não poder demonstrar toda hora...
Vontade de dizer: Fique comigo, eu quero você, eu quero! Quero muito!
E acabo por dizer...
Reflexão...
Admiro...
Admiro tudo
Até a chatice de natureza
As conversas durante o sono
Faço besteiras, logo tento me desculpar...
Sei que errei, assumo...
Isso é fato, honesto: Errar e assumir.
Prometer e cumprir.
Nunca mais contrariar...
Sinto-me mal, não gosto de fazer o mal...
Quero o bem, igual como quer o meu...
Admiro tudo
Até a chatice de natureza
As conversas durante o sono
Faço besteiras, logo tento me desculpar...
Sei que errei, assumo...
Isso é fato, honesto: Errar e assumir.
Prometer e cumprir.
Nunca mais contrariar...
Sinto-me mal, não gosto de fazer o mal...
Quero o bem, igual como quer o meu...
Diferenças idiotas!
Ordeno... Tento!
Peço... Nunca consigo...
Espero...
Teu beijo, teu abraço...
Não tenho!
Revolto, vou embora. Volto...
Continuo no mesmo lugar, esperando...
Espero...
Você, a esperança
O desejo, a realidade
Diferenças idiotas!
Não gosto...
Fazer o quê?
Nunca gostamos de tudo...
Peço... Nunca consigo...
Espero...
Teu beijo, teu abraço...
Não tenho!
Revolto, vou embora. Volto...
Continuo no mesmo lugar, esperando...
Espero...
Você, a esperança
O desejo, a realidade
Diferenças idiotas!
Não gosto...
Fazer o quê?
Nunca gostamos de tudo...
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Sentimento doido...
Não sei nem o que eu sinto
Às vezes raiva, outras atrações
Depois tudo passa
E eu volto à amizade
Fica balançada, acho que é paixão.
Quando diz que vai me ver
Ajeito-me, ajeito tudo... Procuro até um salto!
Tento gostar...Até uso cor de rosa, aquele rosa que chama a atenção de uma mulher super feminina e atraente... Olho... Olho... Olho! Até ela me elogiar.
Tento ter classe... Nada de barraco!
Isso chama a atenção! Algumas vezes, outras não...
Não nem sei o que é, mas deixo assim, estar...
Às vezes raiva, outras atrações
Depois tudo passa
E eu volto à amizade
Fica balançada, acho que é paixão.
Quando diz que vai me ver
Ajeito-me, ajeito tudo... Procuro até um salto!
Tento gostar...Até uso cor de rosa, aquele rosa que chama a atenção de uma mulher super feminina e atraente... Olho... Olho... Olho! Até ela me elogiar.
Tento ter classe... Nada de barraco!
Isso chama a atenção! Algumas vezes, outras não...
Não nem sei o que é, mas deixo assim, estar...
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Por favor!!!!
Por favor !
Tudo no limite, se não extravasa
Na medida do possível, nada impossível! Por favor...
Chega de surreais, conto de fadas...
Quem precisa?
O mundo é tão real, pra perder tempo...
Igual a física: tempo, espaço e velocidade.
Diferente da matemática, só tem soma...
Nada de divisão.
Acredito que humano é aquele que não divide.
Egoísmo! É assim que somos, egoístas.
Chega de ilusões...
(Monique Targino)
Tudo no limite, se não extravasa
Na medida do possível, nada impossível! Por favor...
Chega de surreais, conto de fadas...
Quem precisa?
O mundo é tão real, pra perder tempo...
Igual a física: tempo, espaço e velocidade.
Diferente da matemática, só tem soma...
Nada de divisão.
Acredito que humano é aquele que não divide.
Egoísmo! É assim que somos, egoístas.
Chega de ilusões...
(Monique Targino)
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Hum?
Tanta tentação pra que?
Adianta?
Nada...
Nem palavras,
Nem gestos.
Afetos? Muito menos...
Tentação não é conquista... Nunca foi.
Paixões...
Ainda bem que dá e passa.
Passa?
Adianta?
Nada...
Nem palavras,
Nem gestos.
Afetos? Muito menos...
Tentação não é conquista... Nunca foi.
Paixões...
Ainda bem que dá e passa.
Passa?
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Paixões...
Esqueci tudo...
A diferença de idade
O tempo
As falas.
Apaguei tudo
Da memória
Da agenda
E da esperança.
Recomecei
O tempo
A esperança.
A diferença de idade
O tempo
As falas.
Apaguei tudo
Da memória
Da agenda
E da esperança.
Recomecei
O tempo
A esperança.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Sempre olhe para os dois lados...
... Enfaixada, fraturei a clavícula, nunca vi tanta gente perto de mim no acidente. Bom, eu estava saindo e indo pra casa sozinha, quando eu vi , aliás, não deu tempo eu ver... Quando acordei, uma bicicleta me atropelou, ligaram pra SAMU e eu nunca vi tanta gente do meu lado querendo me ajudar...
Na hora, senti um apagão, confesso: cheguei perto da morte e não desejo isso pra ninguém. Passei 4 horas sendo atendida no hospital, estou em casa...
Vou ficar um tempo sem postar por isso...
Desculpa a ausência.
Na hora, senti um apagão, confesso: cheguei perto da morte e não desejo isso pra ninguém. Passei 4 horas sendo atendida no hospital, estou em casa...
Vou ficar um tempo sem postar por isso...
Desculpa a ausência.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Esqueci..
Parece que estou chegando onde eu queria
Onde eu deveria e onde meu lugar estaria guardado...
Vem de tempo, de anos... A espera, o recomeço... O preço.
Confesso que o início de tudo é muito difícil.
Que o mundo é capitalista e às vezes você tem que mostrar seu lado.
Nunca me imaginei fazendo isso, só que lembra a frase: Pra tudo tem sua primeira vez?
Eu pensei que ela era uma pura mentira e uma lenda para os bons de lábias.
Ao longo da caminhada você descobre que todas as frases que pensa q são lendas de gente mais velha é verdade. Algumas são felizes de serem descobertas como: “Meu filho, estude. Quando você se formar nada do que aprendeu no colegial será válido”...
Você se arrebenta de tanto estudar tudo só pra nunca mais na sua vida encontrá-los... Matemática... Odeio matemática e tudo o que tem cálculo. Adoro História. Português. Fazer redação... O problema é só que não tenho o dom de passar no vestibular. Ou melhor: Eu tenho o dom da preguiça.Libriana...Eu e minha mania de colocar a culpa nos signos.
Quanto às tristes: Ah. Esquece. Fui fazer outras coisas e perdi a inspiração...
...Acho que estou apaixonada. Calma! Só acho... Nunca tenho certeza de nada.
Onde eu deveria e onde meu lugar estaria guardado...
Vem de tempo, de anos... A espera, o recomeço... O preço.
Confesso que o início de tudo é muito difícil.
Que o mundo é capitalista e às vezes você tem que mostrar seu lado.
Nunca me imaginei fazendo isso, só que lembra a frase: Pra tudo tem sua primeira vez?
Eu pensei que ela era uma pura mentira e uma lenda para os bons de lábias.
Ao longo da caminhada você descobre que todas as frases que pensa q são lendas de gente mais velha é verdade. Algumas são felizes de serem descobertas como: “Meu filho, estude. Quando você se formar nada do que aprendeu no colegial será válido”...
Você se arrebenta de tanto estudar tudo só pra nunca mais na sua vida encontrá-los... Matemática... Odeio matemática e tudo o que tem cálculo. Adoro História. Português. Fazer redação... O problema é só que não tenho o dom de passar no vestibular. Ou melhor: Eu tenho o dom da preguiça.Libriana...Eu e minha mania de colocar a culpa nos signos.
Quanto às tristes: Ah. Esquece. Fui fazer outras coisas e perdi a inspiração...
...Acho que estou apaixonada. Calma! Só acho... Nunca tenho certeza de nada.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Auto-avaliação denuncia: Sou criança;
Eu não sei almoçar comida de gente grande.
Eu não aprendi a lavar as mãos quando eu chego dentro de casa.
Eu não sei ainda a gravidade de não tomar 2l de água por dia e não tomo nenhum copo.
Tenho medo de dormir de luz acesa.
Odeio ter que tomar banho pra ficar em casa, sou cheirosa o tempo todo!
Nunca aprendi a gostar de matemática!
Eu converso com estranhos altas horas e já penso que são meus amigos.
Antes de começar a estudar eu faço tudo, menos começar a estudar.
Ainda odeio filme de terror e tenho medo do velho do saco.
Ainda não aprendi a andar de bicicleta sem rodinhas.
Ainda não sei sair tarde . Ainda escolho o sabor de chocolate quando tomo sorvete.
Ainda sou viciada em coca-cola.
Eu ainda procuro coisas pra fazer coleção. Pelo menos hoje em dia é de filme e não de álbum de futebol. Saber onde Ronaldinho vai jogar não me interessa mais nenhum pouco.
Ainda olho revistinhas pra pintar na banca do Orlando e não compro com vergonha.
A única coisa que mudou foi que antes eu dava comida aos pombos da praça da bandeira correndo atrás deles e eles que hoje correm atrás de mim...Fiquei mais medrosa! UI....rs
Eu não aprendi a lavar as mãos quando eu chego dentro de casa.
Eu não sei ainda a gravidade de não tomar 2l de água por dia e não tomo nenhum copo.
Tenho medo de dormir de luz acesa.
Odeio ter que tomar banho pra ficar em casa, sou cheirosa o tempo todo!
Nunca aprendi a gostar de matemática!
Eu converso com estranhos altas horas e já penso que são meus amigos.
Antes de começar a estudar eu faço tudo, menos começar a estudar.
Ainda odeio filme de terror e tenho medo do velho do saco.
Ainda não aprendi a andar de bicicleta sem rodinhas.
Ainda não sei sair tarde . Ainda escolho o sabor de chocolate quando tomo sorvete.
Ainda sou viciada em coca-cola.
Eu ainda procuro coisas pra fazer coleção. Pelo menos hoje em dia é de filme e não de álbum de futebol. Saber onde Ronaldinho vai jogar não me interessa mais nenhum pouco.
Ainda olho revistinhas pra pintar na banca do Orlando e não compro com vergonha.
A única coisa que mudou foi que antes eu dava comida aos pombos da praça da bandeira correndo atrás deles e eles que hoje correm atrás de mim...Fiquei mais medrosa! UI....rs
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Pequena grande mulher..
04h53min Da manhã!
Começo de segunda...
Acordei cedo? Não... Hoje estou indo dormir mais tarde.
Fiquei com medo do escuro, sensação de ter perdido algo ou de perder algo especial.
Estou com a luz acesa, madrugada clara. Madrugada fria. Imagina lá fora? Quantas pessoas essa hora sem teto?
...sem chão, sem pão.
A rua parece deserta, engana. Tem coisa... No fundão, como todo fundão.
Queria agora colocar minha mochila azul nas costas e sair de bicicleta. Explorei a madrugada... Quero mais! Quero explorar o mundo, pegar estrelas e conxinha do mar.
Quero chupar picolé pedacinho do céu e ficar com a língua azul. Comprar chiclete preto só pra ficar com a língua preta e sair mostrando pra todo mundo como ela está preta. Esperar o sol, esquecer o protetor solar e ir à praia... Ficar até meio dia no sol só pra ficar queimada e depois tirar as cascas da pele... Parece camarão... Tira e vem outra... Novinha. Parece até que sou outra.Embora essa outra com mais experiência e vontade de na próxima vez não esquecer o protetor para não ver mais a pele manchada ou descascada...Desbotada! É feio.
Começo de segunda...
Acordei cedo? Não... Hoje estou indo dormir mais tarde.
Fiquei com medo do escuro, sensação de ter perdido algo ou de perder algo especial.
Estou com a luz acesa, madrugada clara. Madrugada fria. Imagina lá fora? Quantas pessoas essa hora sem teto?
...sem chão, sem pão.
A rua parece deserta, engana. Tem coisa... No fundão, como todo fundão.
Queria agora colocar minha mochila azul nas costas e sair de bicicleta. Explorei a madrugada... Quero mais! Quero explorar o mundo, pegar estrelas e conxinha do mar.
Quero chupar picolé pedacinho do céu e ficar com a língua azul. Comprar chiclete preto só pra ficar com a língua preta e sair mostrando pra todo mundo como ela está preta. Esperar o sol, esquecer o protetor solar e ir à praia... Ficar até meio dia no sol só pra ficar queimada e depois tirar as cascas da pele... Parece camarão... Tira e vem outra... Novinha. Parece até que sou outra.Embora essa outra com mais experiência e vontade de na próxima vez não esquecer o protetor para não ver mais a pele manchada ou descascada...Desbotada! É feio.
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Mudo doido..
Parece que é muda...
Não olha, não pensa, não fala, não tem atitude alguma.
Engraçadas as transformações das palavras.
"Oi amor" "Você é muito especial" Um dia se transforma em: Saudade, Bom dia... Boa noite... Tchau... Foi bom te rever.
Eu não entendo. Cansei de tentar entender. Cansei até de cansar. Só pra começar. Aliás, só pra terminar. Povo doido. Eu em...
Não olha, não pensa, não fala, não tem atitude alguma.
Engraçadas as transformações das palavras.
"Oi amor" "Você é muito especial" Um dia se transforma em: Saudade, Bom dia... Boa noite... Tchau... Foi bom te rever.
Eu não entendo. Cansei de tentar entender. Cansei até de cansar. Só pra começar. Aliás, só pra terminar. Povo doido. Eu em...
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Mundo mudo!
Mundo, mundo, vasto mundo! Vaso mundo!
É esse o grande mundo, a gente passa e ele fica.
Mundo mudo vale tudo... Quando tudo ainda é nada e nada ainda é tudo.
Entenderam? Nem eu.
É esse o grande mundo, a gente passa e ele fica.
Mundo mudo vale tudo... Quando tudo ainda é nada e nada ainda é tudo.
Entenderam? Nem eu.
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