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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Cheguei a uma conclusão: O que eu escrevo-te não é o que eu te falaria.
Escrevo duras palavras para minha má interpretação, pois faço tudo o contrário.
O que me digo, nunca é o que me conduz, mas sim o que me leva a ti. Leva-me não sei aonde, porque quanto mais ando menos chego e quando menos espero, chego, volto.
Volto para continuar amando-te em silêncio, porque as duras palavras são frias e machucam. Como a frieza de um coração partido.
Lá fora está nublado e parece que as nuvens dependem das minhas palavras. Meus sentimentos guiam minhas palavras e minhas atitudes, eu invento.
Sou passo de mágica sem recado, improviso, pois sim, o que te escrevo não é o que eu te falaria.

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