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sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Amor platônico

Meu amor mais platônico
Meu instinto selvagem
Minha boca olha pra tua sem sintonia
E no teu olhar, só vejo não em tom de rebeldia...

Essa mera paixão que vai rasgando meu peito
Que andava por aí de mão em mão
E hoje implora por um " sim"...
Implora em vão!

Inconsequente, busco
Por caminhos que nunca andei antes
Desvendando mistérios
E apelando palpites
Palpites tão inalcançáveis...
Guardo sim essa dor platônica em mim...

Na tua ausencia é diferente,
Por sonhos encontro o que eu quero ter
Mas quando sigo-te na presença,
Detona!
É um não, sem chão...

Quero perder-me nos teus caminhos
Invadir o teu destino
E querer-te.
Querer fazer de novo a tua história...

Vou gritando em silêncio
No silêncio que já não cabe em mim
Ultrapassa, sem que ninguém o perceba
Mas que não faz questão de que saibas..

1 comentários:

ticoético disse...

[...] e se souberes,eu nego,nego até o fim d tudo,de pé junto e coração partido pois acredito que o verdadeiro sentido deste meu "apego" em vão é saber que... nunca se sabe.

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