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domingo, 20 de setembro de 2009

Conheço o começo da madrugada fria.
Volto a escrever-me, não a "te", porque sei que nenhuma palavra serviria.
Expor ou impor continuaria sem uma gota (ou pingo) de nexo.
Não me incomodo com o teu cheiro nos outros, mas o que tu deixaste em mim.
Não sou eu que me faço por ti, mas tortuosamente, desfaço-me.
37 vezes agarrada no que não quero (sofrer) e todas elas, sim. Eu amei. Um brinde ao não infinito, pois gosto mais não do que é intenso, e sim do que está toda hora fazendo-se.

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