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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Tenho esperado algo em vão e amado algo sem nome. Eu sou um enigma. Ou eles que são? Sim, eu tenho um nome. Eles não. Meu nome é saudade. Saudade presente.
Eu sou um primata não evolutivo. Não quero crescer das coisas, mas quero reproduzir-me, de ti.
É porque eu só sei amar-te e esperar-te em vão.
Não quero ouvir teu não nem teu sim em forma de nunca.
Nunca é muito tempo. Prefiro o pouco do tempo que eu tenho, tenho para esperar-te...
E ver-te nunca chegando.

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