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sábado, 17 de outubro de 2009

Sentas e abre as pernas
Deixa eu sentar ao meio?

Quero-te sim com a inocência de uma mulher
O sorriso de criança
E a alma do seu tamanho
Porque dentro , só tem espaço para ti

Cabo no teu coração como és do meu?
Questiono sem razão
Porque a resposta continua a mesma:
O silêncio predomina
E a ilusão adentro toma conta.

As vezes preferia o papel da verdade
Pois dói sim como nunca
Mas não arde como sempre, paixão platônica....

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