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segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Vejo-te tão tanta para mim
Tanta beleza junta, em uma só
Como completa-me?
Eu tão suja de pensamentos...

Minha consciência briga com meu ego
E a tua, conhece a minha de longe...
É o tempo que ajuda?
Diante de ti, fico tão frágil...
fico sem saber por onde ir
Perdida em sentimentos
Mas só seus!

Qual o segredo da paixão platonica?
Amar-te sempre sem correspondências?
Acostuma-me com um não sincero
E eu, implorando só um beijo...
Deito
E apago a luz.
Sonhando alcanço-te?
O que não será nunca meu...
De fato, pago
por ele.

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