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domingo, 2 de agosto de 2009

carrego em minhas costas
uma dor sublime
invade!

amei pelo todo
descobri mentiras
desencantei
lutei por mim
não pelo amor que eu tenho por ti
mas pelo que ofereço a mim!

tirei o modernismo das palavras
as sintonias!
tudo fora!
distante de onde eu possa tocar.

nada me interessa!
o inalcançavel
o dançar no escuro
as leituras com letras inlegíveis
dicionário contrário
onde eu consigo ja entender

quero não teu corpo mais no meu
nem tua mente imunda
atravessando sonhos meus

crio distância dessa ilusão
que carrego entre minhas duas mãos
deixo cair, mas do chão não "posso"!

seguro-te contradizendo tudo o que argumentei
como sempre fora!

pois deixo sim esse amor
que tanto me diz não!
mas teu não, alivia como um sim...

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