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domingo, 20 de dezembro de 2009

Pois tenho em mim meu amor próprio. Divido-me não com ninguém, dividir já é demais.
Somei a mim, para ficar-te igual. De timtim, por timtim. Descubro no igualar as diferenças, cruas e nuas - É que ninguém é igual a ninguém - Até a sua sombra não é igual a você. Você não é igual a sua sombra. Somos somente espelho de nós mesmo. Nós? Sim, nossa solidão.

1 comentários:

ticoético disse...

concordo aí,belo poema.
abraço !

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