Às vezes recolho-me triste e solitária, ambas pedindo silêncio e me silencio.
Sinto-me a pessoa mais barulhenta do mundo. Não estou a salvo. Estou alvo. Não dou bandeira porque não tenho, sou incolor e inodora. Não tenho cheiro e não tenho quem cheire. Sou o que? Um nada em pleno tudo e um dia vivi a esperança de. De me ser.
2 comentários:
todos somos algo, mesmo não sabendo.
nossa, q lindo! é triste, mas profundo...
Postar um comentário