Confundo-me não os teus braços entre outros
Faço de próposito
Mas só a mim
Porque a dor vem de dentro do meu peito.
Leve-me daqui, por favor!
afora dessa ilusão adentro
onde não encontro respostas as minhas perguntas
e não posso continuar brincando de vice-versa
porque perco-me nos meus próprios versos
Agora leve-me longe
Pois não quero escutar ruídos de dor
De onde já passei e de novo, quero não mais!
Sigo essa direção
Errada
Mas que está a frente
Livrando-me da certa!
Dói menos?
Por que fugir tanto da razão que é única?
A razão de VIVER?
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