Suspiro macabro!
Me corta as viceras
Não sei mais respirar
Tropeço, sem saber voltar ao início
Meu vício gira
Assombro-me! O que será de mim , meu amado?
Se só reparo lágrimas de amor ferido
E estas, há de gritarem em silêncio
Minhas últimas cinzas
Faço meu último pedido:
seja meu túmulo amigo de mais uma quimera
Sem pensar no que passou ou no que virá
Será este o nosso segredo!
E se esperas na morte
De uma sorte terna
É sorte de azar, que preenche-me toda em vazios
Porque de ti, mora um pouco de mim.
Moram meus desafios
Prontos há me endoidar
Como um cala-frio, tudo se finda
Katarina Neponucemo e Monique Targino
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