Acho-me entre meus vazios
Mas preenchidos pelo teu cheio:
Cheio de ternura que me fazem reconstruir
Sigo em direção.
Como? Se direção alguma há para seguir?
Apenas aquela que você me deixou:
A de aprender com o tempo
Cada segundo direcionado
Ao relógio que de fato, nunca para...
Nunca para...
Apressam-se os ponteiros; atraso-me
Se voltar aonde parou; não chego à decisão alguma
Perdida entre traços
Aprendo a usar
da forma que você ensinou.
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